| Podemos
dizer que há uma “perplexidade gerencial”! Os gestores
estão diante de alterações que acontecem “a galope”,
com uma competitividade que aturde e com equipes que têm uma cultura
organizacional concretizada.
Diante dessa configuração, os gestores preocupam-se fundamentalmente em “como mudar”, buscando respostas instrumentais em planejamentos estratégicos, reengenharia, qualidade total, empreendedorismo, e assim por diante. Porém, na maioria das vezes, os gestores se satisfazem com um novo documento, um novo relatório, sem elaborar uma nova concepção de mundo para construir uma postura, um credo, uma nova maneira de intervir.
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