As imagens da publicidade que você viu foram feitas por uma agência em Shanghai (China), para a empresa Y+ Yoga Center. Elas fazem parte de uma campanha e são compostas apenas por imagens. Você percebeu que a única informação adicional é o nome da empresa, que, aliás, diz tudo que o leitor precisa saber. Além disso, esse nome da Y+ Yoga Center aparece de forma sutil nos anúncios (no caso do relógio, por exemplo, aparece como se fosse “a marca” do mesmo.).

Compreendemos, portanto, que, às vezes, uma imagem leva rapidamente à compreensão porque o leitor consegue integrar imagem e texto. Este é um recurso muito interessante se for bem utilizado, como é o caso dos anúncios que você viu.

Outro recurso que pode aparecer é uma palavra. Nestes anúncios, a informação é a palavra “Yoga”, presente no próprio nome da empresa e que já sugere muitas associações e inferências em relação à imagem.

Assim, você pôde desenvolver a interpretação dos itens do exercício, integrando o material gráfico (imagens) às ideias que previamente já conhecia, e a simplicidade do anúncio favoreceu a interpretação clara, certo? Quando essa tarefa não é cumprida, o leitor tem dificuldade de lidar com os elementos não verbais e, por consequência, não consegue estabelecer relações e atingir a interpretação desejada.



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