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Além de todos os exemplos que estudamos, há outros problemas que afetam a compreensão e a análise de um texto, como os vícios de linguagem. Assim, sabemos que o uso inadequado de palavras e expressões afeta a estrutura e sintaxe do texto, acarretando impropriedades. Algumas mais comuns são: prolixidade, clichês etc.. Vejamos alguns exemplos de algumas incorreções, que deverão ser evitadas: • Palavras de introdução embromatória . Na fala do personagem, há um excesso de palavras que acabam por “embromar”, ou seja, ele poderia ir direto ao assunto: “Sucessivas agressões ao meio ambiente têm gerado catástrofes e não podem ser evitadas.” • Intromissão (achismos, participação indevida no texto)
Aqui, podemos estabelecer uma diferença: numa conversa informal, os “achismos” são comuns, ou seja, ao conversarmos com amigos, informalmente, podemos ater-nos à opinião. Mas no texto escrito, quando se vai discorrer sobre algo, é necessário evitar a opinião pessoal. O mais importante é a objetividade e a coesão. • Prolixidade/ausência de objetividade A prolixidade é outro elemento que deve ser evitado. Observe que, no quadrinho (Mafalda, de Quino), Suzanita não consegue ser objetiva e acaba por estender-se ao contar o que ouviu do colega. Ela acaba por falar muito além do essencial, sendo extremamente prolixa. |
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