Vamos ler agora a parte final do texto.


Que o teatro seja uma forma alternativa de ensino e aprendizagem é inegável. A escola sempre teve muito a aprender com o teatro assim como este, de certa forma, e em linguagem própria, complementa o trabalho de gerações de educadores, preocupados com a formação plena do ser humano.

Quisera as aulas também pudessem ter o encanto do teatro: a riqueza dos cenários, o cuidado com os figurinos, o envolvimento da música, o brilho da iluminação, a perfeição do texto e a vibração do público. Vamos ao teatro!

(Ciley Cleto, professora de Português)

Lemos a conclusão, na qual o autor faz a retomada da ideia apresentada na introdução. O texto dissertativo-argumentativo apresenta dois tipos básicos de conclusão: a conclusão resumo, que retoma as ideias do texto, e a conclusão sugestão, em que são feitas propostas para a solução de problemas. Este texto apresenta a conclusão resumo, no 6º parágrafo, e, no 7º parágrafo, embora não apresente formalmente uma conclusão sugestão, é revelado o desejo da autora de como, a seu ver, seria uma aula ideal.

A linguagem do texto dissertativo-argumentativo costuma ser impessoal, objetiva e denotativa. Mais raramente, entretanto, há a combinação da objetividade com recursos poéticos, como metáforas e alegorias. Predominam formas verbais no presente do indicativo e emprega-se o padrão culto e formal da língua.



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