A especialização do operário e a disponibilização das peças e máquinas no posto de trabalho trouxeram como consequência a redução do tempo de produção: em uma atividade de montagem que um operário, em 1908, consumia 514 minutos, em 1913, um operário executando uma única operação (trabalho especializado), na mesma tarefa, gastava apenas 2 minutos e meio. Porém, surgiram novos problemas, os operários não tinham o mesmo ritmo de trabalho e os mais lentos atrapalhavam os mais velozes.

Surge, assim, a Linha de Montagem da FORD, que inicialmente era artesanal, com o operário se deslocando de um para outro automóvel.

Já em 1910, Ford institui a linha de montagem móvel, onde os carros iam até o operário, o que reduziu o tempo de produção do seu carro de 12 horas e 28 minutos, para 1 hora e 33 minutos. Este método possibilitou uma maior produção, redução dos custos de estoque e consequentemente, barateamento dos automóveis.