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Os
bons resolvedores costumam trabalhar os problemas do começo ao
fim, cuidadosamente, em pequenos passos. A tendência dos fracos
fazerem mais erros – trabalhando apressadamente e, algumas vezes
pulando os passos – pode ser descrita por três características.
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Primeira, não acreditam que a análise persistente seja
uma forma efetiva (e de fato é a única) para trabalhar
com os problemas de raciocínio. Assim, sua motivação
é fraca para persistir trabalhando o problema com precisão
e profundidade até que esteja resolvido.
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Segunda característica, os resolvedores fracos tendem a ser descuidados
em seu raciocínio. Eles não desenvolveram o hábito
de manter o foco e conferir continuamente a precisão de suas
conclusões.
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E, como terceira característica, eles não aprenderam a
dividir o problema em partes e trabalhar um de cada vez.
Como conseqüência
dessas três características, os resolvedores mais fracos
têm uma forte tendência de apresentar respostas rápidas
que contém erros, tanto de cálculo como de lógica.
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