O segundo momento marcante teve lugar com a crise de 1929, quando, no cenário organizacional, muitas empresas faliram e aquelas que sobreviveram tiveram de demitir milhares de funcionários – só a Ford, demitiu 60 mil operários.

A imagem das empresas estava muito arranhada e a demanda de informações por parte do público era grande.

Com isso, as organizações se prepararam para atuar como fontes, pois, como coloca o autor, “a sociedade norte-americana, já com um nível avançado de organização democrática, exigia ser informada, não apenas para saber, mas também para compreender o que estava acontecendo”.

A década de 30 presenciou o começo da oferta de disciplinas de relações públicas, vinculadas ao curso de Administração, em universidades de renome, como Yale, Harvard e Columbia, possibilitando a formação de especialistas – e consolidando uma escola americana de relações públicas. Nos anos seguintes, a expansão da atividade nos Estados Unidos foi exponencial.

Nos anos 40, a atividade começou a ser exercida no Canadá e na França (nesta, ligada a filiais de empresas multinacionais, como Esso Standard e Shell). Na década posterior, agências e/ ou departamentos de relações públicas surgiram em outros países europeus, como Holanda, Itália, Inglaterra, Noruega, Bélgica, Suécia, Finlândia e Alemanha.

No entanto, Argenti situa, na década de 70, por meio da Mobil Oil (empresa do setor petrolífero), a estruturação do primeiro departamento de comunicação empresarial em si. Saiba +



Copyright © 2010 AIEC.