Outros aspectos devem ser considerados para a tomada dessa decisão, como a cultura da empresa (as decisões costumam ser tomadas de forma centralizada ou colegiada? A hierarquia é rígida? O presidente é uma figura distante ou presente no dia a dia? Como ele influencia o cotidiano da empresa?) e a forma como a comunicação flui dentro dela (a rádio corredor é muito ativa? As comunicações formais são claras e precisas, cumprindo seus objetivos?), por exemplo.

O autor cita o exemplo de duas empresas grandes, multinacionais, que adotaram a descentralização da comunicação.

General Electric,

Johnson & Johnson.

No entanto, o autor aponta riscos na descentralização: disseminar a função de comunicação entre unidades individuais, sem uma supervisão central, pode aumentar a quantidade de mensagens inconsistentes.

Assim, uma alternativa factível é encontrar um meio-termo entre os dois caminhos: manter uma área funcional sólida e centralizada, complementada por uma rede de “centros operacionais” descentralizada, que adaptam a função para as necessidades especiais de suas diversas unidades de negócios.



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