Vamos pensar em um exemplo para ilustrar essas afirmações? Imagine uma empresa multinacional do setor automobilístico. A comunicação interna poderá elaborar um planejamento estratégico. A assessoria de imprensa, realizando a interface com o público externo, também poderá ter um planejamento próprio. A integração destes (e, potencialmente, de outras subáreas) gerará o planejamento estratégico da área de comunicação dessa empresa.

Outra alternativa seria realizar um planejamento estratégico único da área de comunicação, com as subáreas sendo analisadas não de forma autônoma (mas integrada, como era o caso citado acima), mas como partes de uma estratégia única. O que importa salientar aqui é que, pensadas como unidades autônomas da área de comunicação ou como partes de algo único, uno, este planejamento deve estar alinhado à estratégia de negócios da empresa.

Ainda, cabe ressaltar que, caso ela centralize a gestão da comunicação em sua matriz, poderá ter de analisar como integrar a comunicação realizada em suas diferentes unidades, de forma a que essas também estejam integradas e possam contribuir para o cumprimento da estratégia de negócios de toda a corporação.



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