Como não rejeitavam o modelo clássico, mas apenas tentavam melhorá-lo, esses pesquisadores foram denominados neoclássicos. Entre eles, estão Douglas McGregor, Chris Argyris, e Rensis Likert.

Do mesmo modo que a abordagem clássica, a abordagem neoclássica foi criticada por presumir que há o "modo ótimo" de se projetar uma organização, independentemente de considerações ambientais e estratégicas. Além disso, os críticos acham que os neoclássicos simplificaram demais a motivação humana. Nem todo mundo é motivado por recompensas não monetárias, e nem todo o trabalho pode ser tornado intrinsecamente desafiador e recompensador. Como cada pessoa vem trabalhar com seu próprio objetivo, acrescentam os críticos, os neoclássicos também subestimaram o desafio de coordenar grupos de trabalho fragmentados ou com metas individuais dissonantes.



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