A divisão do trabalho faz um uso eficiente da diversidade de habilidades e capacidade dos empregados. Algumas tarefas demandam habilidades altamente desenvolvidas, enquanto outras podem ser desempenhadas por trabalhadores não especializados. Se todos os trabalhadores estivessem envolvidos em cada passo do processo de produção, todos necessitariam de capacitação para desempenhar tanto as tarefas simples como as mais complexas. O resultado seria que, na maior parte do tempo, exceto quando estivessem desempenhando tarefas mais especializadas, eles estariam trabalhando abaixo do seu nível de especialização. Como os empregados especializados ganham mais do que os outros, essa situação caracterizaria um uso ineficiente dos recursos por pagar aos trabalhadores especializados para fazer tarefas simples.



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