Quando o trabalho fica ainda mais complexo, exigindo grande número de pessoas, ocorre mais uma transição, na busca da padronização. Enquanto as tarefas são simples e rotinizadas, a organização é tentada a depender apenas da padronização dos processos.

No entanto, com o surgimento de operações mais complexas, a padronização dos processos começa a tornar-se inviável, obrigando a organização a voltar-se para a padronização das saídas, que especifica os resultados do trabalho, deixando a escolha do processo para o executante.

No caso de operações muito complexas, as saídas muitas vezes também não podem ser padronizadas e, com isso, a organização procura fixar-se, quando possível, na padronização das habilidades do trabalhador. Entretanto, caso as tarefas diversificadas da organização comprovem ser impossível a padronização, ela pode ser obrigada a retornar todo o ciclo, dando preferência para o mais simples, porém, o mais adaptável mecanismo de coordenação - o ajustamento mútuo.



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