A observação pessoal fornece, sem o filtro de
outras pessoas, um conhecimento íntimo e em primeira mão
sobre as atividades realizadas. Ao caminhar pela área de produção,
o administrador pode perceber quais são as atividades mais
e menos importantes, além das expressões faciais, do
tom de voz e dos gestos que podem ser desconsiderados por outras fontes.
A observação pessoal tem sido pouco utilizada já
que a informação quantitativa sugere objetividade, não
está sujeita ao viés pessoal e consome menos tempo do
administrador. Na medida em que as organizações continuam
a achatar suas estruturas, a amplitude de controle tende a aumentar
e a observação pessoal fica mais difícil. Além
disso, o método da observação direta é
invasivo, pode ser interpretado pelos empregados como um sinal de
falta de confiança.
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