Enquanto Taylor se preocupava com a tarefa, surge Henry Fayol, engenheiro francês, que vê a administração e a organização por outro ângulo. Pela sua ampla experiência de executivo em organizações, ele parte do princípio de que, para o bom funcionamento, a organização tinha que passar por uma reestruturação. Propõe então o gerenciamento com base nas seguintes funções:

A partir da Segunda Guerra Mundial, a administração sofreu influência da Teoria dos Sistemas que considerava a empresa como um sistema aberto e dinâmico. Se os administradores preocupavam-se com problemas de eficiência interna, passaram então a se preocupar com a eficácia: atender não só quantitativamente as necessidades do ambiente, mas também qualitativamente.

Surgiu a seguir a Teoria das Contingências que leva em consideração as circunstâncias do ambiente e a tecnologia como fatores que influenciam e determinam a estrutura organizacional. Essa teoria procura adequar a organização às condições ambientais, isto é, organizações do tipo burocráticas se ajustam melhor a ambientes estáveis, enquanto estruturas inovadoras, dinâmicas e flexíveis se ajustam a ambientes nos quais as mudanças sejam constantes.



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