Platão foi discípulo de Sócrates e o acompanhou até o fim de seus dias.

Enquanto Sócrates falava da razão como condição humana, Platão tenta localizar um lugar para a razão no corpo humano.


Esse lugar seria a cabeça, onde se encontraria a alma. A medula seria a ligação entre o corpo e a alma. Por essa visão, quando houvesse a morte, o corpo, por ser matéria, se decomporia, mas a alma seria livre para ocupar outro corpo.

Assim, surge uma nova abordagem, a de especular sobre a interioridade humana e sua transcendência.

Os pressupostos de Platão serviram, ao longo dos séculos, de base para orientar um número infindável de crenças religiosas que se baseiam na imortalidade da alma.



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