Hoje, após três séculos da Revolução Industrial, as relações de trabalho estão sendo vistas e analisadas sob um novo prisma. Fala-se em um novo tipo de capital - o capital intelectual. O saber passou a ser um fator de diferenciação no trabalho, a força física e as aptidões gerais foram superadas, em parte, pelas aptidões intelectuais. O trabalho começa a assumir um conteúdo crescentemente intelectual, com valorização da informação.

As empresas que acompanham essa evolução estão preocupadas em facilitar os processos de aprendizagem, no nível individual e no coletivo, de todos os seus colaboradores. Adotam uma postura flexível e aberta no que se refere a mudanças, principalmente no aspecto intelectual, e estabelecem incentivos para a formação intelectual e atualização para todos.

As empresas que conseguem incorporar o "apreender" como alavanca para seu progresso apresentam um diferencial competitivo no mercado que fica difícil de ser combatido por outros meios.



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