É importante lembrar que as organizações são administradas por pessoas e não por "forças superiores a elas". Organizações conscientes de seu papel social não visam somente ao lucro, mas, ao contrário, demonstram-se preocupadas em criar ambientes propícios para que seus colaboradores, sentindo-se confiantes, valorizados e seguros, encontrem-se em condições emocionais de estabilidade para desenvolver seu potencial criativo e inovador.

Alguns pesquisadores sugerem que as empresas criem um relacionamento mais produtivo entre líderes e liderado:

  • reduzindo as percepções e perspectivas divergentes entre as partes, por meio de um inter-relacionamento mais intenso;
  • valorizando a inteligência emocional;
  • facilitando o relacionamento inter-pessoal e o espírito de colaboração.

O comportamento de um colaborador pode ser interpretado pelos demais de maneira diferente da intencionada e, com isso, gerar restrições no relacionamento. É importante evitar a tendência a distorcer informações sobre objetos, pessoas e eventos; essas distorções influenciam diretamente nossos relacionamentos e nossas motivações.

No contexto organizacional, essas diferenças podem influenciar a forma como as pessoas reagem às diversas práticas organizacionais e gerenciais e no desempenho das tarefas.



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