Decidido a mudar essa situação utilizou todos os "recursos" gerenciais que conhecia. Bajulando, ameaçando e demitindo empregados ele conseguiu atingir o nível esperado de produção em aproximadamente três anos.

Taylor começou a imaginar uma maneira de simplesmente demonstrar o volume de trabalho possível e o modo de realizá-lo a um trabalhador habilitado, competente, motivado, assim não haveria tanto desgaste.

Na pesquisa para estabelecer o padrão para um dia de trabalho, Taylor categorizou os trabalhadores em primeira, segunda e terceira classe. O trabalhador de primeira classe era diligente, habilidoso e produzia o maior produto possível por dia. Seu trabalho First Class Shovellers (Paleadores de primeira classe) por exemplo, descreve trabalhadores que estavam tão preocupados em produzir o máximo que preferiam comprar suas próprias pás ao invés de utilizarem as disponibilizadas pela companhia.

Desse modo, iniciou o estudo de cada tarefa e de quanto poderia esperar de um trabalhador de primeira classe na sua execução.

Taylor defendeu o uso de incentivos monetários adicionais, como um diferencial no sistema de pagamento por peças, que valorizasse o pagamento diário dos trabalhadores de primeira classe.



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