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Mas nem sempre os objetivos são assim harmoniosos. Por exemplo, o objetivo de conquistar novos mercados pode ser incompatível com o objetivo de aumentar a rentabilidade, se forem conquistados mercados menos lucrativos. Comumente ocorrem conflitos entre objetivos econômicos de curto prazo, como redução de despesas, e objetivos educacionais e sociais, que são adiáveis. Como os altos executivos são normalmente reconhecidos, premiados e até remunerados pelos resultados econômicos, tendem a dar maior importância ao faturamento, ao custo e ao lucro e menor importância ao treinamento e ao controle de poluição. Mas é quase certo que lucro como único objetivo levará a práticas antiéticas, já que os gerentes deixarão de observar outras partes importantes do trabalho para atenderem ao critério pelo qual seus desempenhos serão mensurados.
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