Esse novo modo implica novas premissas. Caem por terra as ideias preconcebidas de que "só a administração superior sabe o que é melhor" e os "funcionários são burros e preguiçosos". O novo pressuposto está baseado na ideia de que os funcionários são pessoas normais, que provavelmente merecem confiança; que a inteligência e a criatividade estão distribuídas normalmente entre a população e não concentrada na alta cúpula das empresas.

O método da APO pode gerar várias consequências motivacionais:

  • sem uma avaliação realista do subordinado, pode gerar ansiedade e torná-lo incapaz para determinar as próprias metas;
  • quando o superior não tem o preparo nem a habilidade necessária, pode utilizar a determinação de objetivos para arrancar promessas a serem utilizadas contra os subordinados;
  • outro problema que pode ocorrer é a falta de compatibilidade entre os objetivos das unidades organizacionais;
  • finalmente, o compromisso com a meta pode tornar-se tão forte que se torna difícil abandoná-la, mesmo quando as condições ambientais exigirem.


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