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Resumo
PSICOLOGIA é a ciência que estuda o comportamento
e os processos internos de um indivíduo ou grupo de indivíduos.
Até chegar ao status de ciência, trilhou longo percurso,
em busca de seu objeto de estudo.
Sua origem está nas palavras gregas PSYCHE (alma) e LOGOS
(estudo). Inicialmente, acreditava-se que sua função era
o estudo da alma; depois, passou a
estudo da mente.
Durante
muito tempo, esteve à procura de seu objeto de pesquisa, que foi
definido como o comportamento (humano ou não) e os fenômenos
psicológicos.
Na Administração,
a Psicologia é de suma importância, pois ajuda o administrador
a entender o comportamento das pessoas com quem se relaciona profissionalmente
e também para o seu autoconhecimento.
Hoje, pode-se dizer que a Psicologia permeia todos os meandros da sociedade.
Onde houver seres humanos ela se faz necessária. Tal fato pode
ser comprovado na medida em que as pessoas comuns, pelo discurso popular,
se apropriam de muitos termos dessa ciência. Esse discurso vem do
senso comum, que nada mais é do que a forma de
pensar da maioria das pessoas de uma sociedade.
Por ser espontâneo, subjetivo e intuitivo, o senso comum acumula
o saber das diversas ciências de forma superficial, sem dar conta
das questões mais complexas, que ficam a cargo da Ciência.
Por ser reflexiva e objetiva, a Ciência vale-se do método
científico para explicar os fenômenos estudados com rigor
e precisão.
A Psicologia lança mão de diversos métodos de pesquisa,
destacando-se o método experimental, pelo qual o pesquisador
controla todas as condições, principalmente a variável
independente, que ele pode manipular diretamente e observar seus efeitos
sobre outra variável, que normalmente se vincula à anterior
pela relação de dependência.
O método
observacional deve ser utilizado por pesquisadores altamente treinados
para evitar, ao máximo, inferências sobre o que eles observam
e assim manter a fidedignidade da pesquisa.
Os métodos de levantamento de dados e de histórias
de casos ou estudos de casos são formas indiretas de pesquisar.
Enquanto um utiliza enquetes, questionários e entrevistas, entre
outros, para estudar o fenômeno, o outro lança mão
da reconstrução de fatos passados para entender o presente.
Sendo que estes dois métodos são somente podem ser aplicados
em humanos.
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