Em relação aos dados secundários, Mick Silver (2000) afirma que, quando se usa esses dados, as definições, a finalidade, a cobertura, a frequência (quantas vezes), o nível de desagregação (detalhes), a temporalidade (atualidade) e a exatidão (incluindo tamanho da amostra, quão representativa a amostra é, a tendenciosidade nas perguntas feitas) podem ser impróprios para seus objetivos, porque foram delineados com propósitos genéricos ou diferentes do seu.

O uso de dados secundários deve levar em conta se os mesmos são compatíveis com o objetivo pretendido.

O autor também ressalta que os títulos das publicações e as definições podem ser bastante limitados ou, então, tecnicamente corretos no sentido usado por técnicos, porém por ninguém mais. Os resultados podem omitir fatos importantes ou incluir estimativas e o método de compilação pode ter sido modificado, prejudicando comparações com resultados publicados anteriormente.

Os dados secundários podem ser classificados em três, segundo Mick Silver:



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