Algumas outras competências são ainda necessárias:


• Aprender de forma independente

• Pensar estrategicamente

• Ter iniciativa

• Perceber problemas e resolvê-los criativamente

• Organizar o trabalho em sintonia com os objetivos da organização

• Estabelecer métodos de planejamento, execução e controle de seu próprio trabalho e dos seus subordinados

• Assumir riscos

• Saber escutar, dialogar, argumentar, questionar e persuadir

• Articulação e negociação de conflitos

• Abertura às mudanças

• Ter autocrítica e desenvolver planos de aprimoramento pessoal

• Criar clima organizacional e ambiente de trabalho propulsor à motivação

• Ser um instrutor e gerar mudanças nos que lhe são subordinados, para execução das tarefas

A diferenciação proposta reflete o perfil do “novo administrador”; centra-se nas demandas específicas e próprias da organização, excluindo uma análise mais ampla das condições econômicas e sociais, estruturais e conjunturais vivenciadas por quantos lutam no mercado de trabalho.

O cenário referencia a organização de suas transformações, mas não privilegia a situação do ser humano nem sua relação com o mundo do trabalho. Por isso, é necessária a presença de discurso inovador, igualmente sobre dimensões esquecidas do ser humano nas organizações.

De qualquer forma, os recursos humanos aparecem como dimensão estratégica, na perspectiva de transformação da administração e na proposição de mudanças mais radicais dos processos de gestão. Tais processos devem contemplar nova postura e significado diferente para os indivíduos e para a relação deles com o mundo organizacional e do trabalho.



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