Resumo

A área de Gestão de Pessoas dispõe de potencial de oportunidades para mudança, para que possa vir a se constituir no agente central de transformações dentro da organização e possibilitar alterações exógenas na empresa.

As empresas bem sucedidas se voltaram para seus empregados como os elementos impulsionadores de resultados da organização.

A Gestão de Pessoas tem estado isolada das demais áreas e funções e assumindo uma postura subalterna, praticando um monopólio de funções. Os processos de Gestão de Pessoas são vistos como da alçada exclusiva de setor específico, que não os reparte com ninguém, ou com outras áreas da empresa.

Os gerentes recebem seus novos subordinados da área de Gestão de Pessoas, que são treinados e remunerados por meio de critérios estranhos e centralizados e têm uma intervenção ou participação extremamente reduzida nessas decisões. Desse monopólio ou dessa visão, decorre uma postura fechada e internalizada sobre a Gestão de Pessoas e seus processos internos, como se a sua especialidade fosse algo inviolável e que não pudesse ser partilhada com as outras áreas ou pessoas da empresa. Daí seu relativo isolamento da realidade empresarial e das reais necessidades das demais áreas.



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