A competitividade e a empregabilidade dependem cada vez mais da competência em se renovar, reciclar, inovar, etc. Além disso, valorizam-se crescentemente os aspectos vinculados à energia interna e ao caráter (crenças, valor e integridade).

Na perspectiva de contribuir com as pessoas para pensar e agir como Empreendedores e Homens e Mulheres de Negócio, existe a expectativa de que os profissionais em desenvolvimento consigam agregar valor na promoção de organizações totalmente voltadas para clientes e resultados.

Sabe-se hoje, quanto é difícil mobilizar as pessoas para o negócio e para os resultados que, pela sua formação e seu cotidiano, foram e são orientadas para atividades, processos e know-how (como o demonstram as descrições de cargo, os manuais de organização e as ações de desenvolvimento de processos) fazendo-as se preocupar com o “fazer”, a eficiência e o interno.

Junto a cada pessoa, desde a copeira ao presidente, impõe-se perguntar: Qual é o negócio? Quem são os clientes? Quais são as necessidades? E só então: quais são os produtos, quais são as atividades, e quais são os recursos?

Fonte: COSTA, Tarcísio Diniz. Coord. Qual é o Futuro para a Área de Recursos Humanos nas Empresas? São Paulo: Makron Books, 2000, p.24.


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