Os avanços trazidos pelo modelo de remuneração e de carreira baseados em competências e habilidades minimizam os pontos fracos anteriormente citados, porque esse modelo requer:


• Gestão mais profissional e com sentido de consequência

• Critérios mais justos e transparentes

• Políticas mais firmes e consistentes de gestão

• Feedback necessário (facilitado pelos dois itens anteriores)


A abordagem técnica dos planos de cargos e salários tem sido supervalorizada em detrimento dos aspectos estratégicos e gerenciais de sua implementação. Os itens técnicos dos planos, descrição e avaliação dos cargos, pesquisa salarial, estruturação dos planos e normas, ainda que fundamentais, constituem apenas meios ou insumos.

Por si sós, eles não garantem que os objetivos pretendidos sejam alcançados. Os bens resultantes dos planos sempre dependeram menos da sofisticação técnica e mais:

• da existência de políticas firmes;

• de sua coerente aplicação prática;

• de apoio dos dirigentes e gerentes e

• de uma efetiva e competente gestão.



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