Trabalho repetitivo e rotineiro
As políticas de recursos humanos centradas na falta de participação
dos operários e no processo de planejamento do trabalho dificultava
o engajamento no processo de modernização técnica,
excluindo-os da busca pela produtividade e qualidade. Por sua vez,
a falta de engajamento aliada à rotina do trabalho repetitivo
e monótono do modelo clássico, contribuía para
a falta de motivação e o bitolamento intelectual dos
trabalhadores, acentuando a queda na produtividade das empresas e
agravando a queda de rentabilidade do modelo. Para responder a esses
problemas, e estabelecer parâmetros e políticas que abrandassem
a inadequação do ser humano ao trabalho e do trabalho
ao ser humano, alguns avanços e contribuições
foram trazidos pelas Escolas das Relações Humanas e
a Comportamental. Isto, no entanto, foi insuficiente para resolver
a questão, havia certa dificuldade de estudar e abordar o indivíduo
numa posição central e não apenas subjacente.
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