| Unidade 3 | Módulo 1 | Tela 1 |
|
1
- Indicadores da atividade empresarial
Estas
operações de compra de matéria-prima, transferência
da matéria-prima para produção, formando o estoque
disponível para venda, geram lançamentos contábeis,
a saber: |
|
|
Tela 2 |
|
|
Para
concretizar a operação retiramos a mercadoria da empresa
pelo seu valor de custo. Este Custo da Mercadoria Vendida será
deduzido da receita para apuração do lucro.
Esta relação entre as contas envolvidas nas operações de compra de matéria-prima, produção e venda é de vital importância para o estudo dos índices de atividade. Vejamos um resumo:
O
que pretendemos estabelecer é:
Essa
análise tem início com a apuração de indicadores,
ou índices, que nos dizem quantas vezes por ano se renovam (ou
se reproduzem, ou giram) esses elementos patrimoniais, registrados e
expressos pelas contas duplicatas a receber (ou clientes, ou contas
a receber), duplicatas a pagar (ou fornecedores, ou contas a pagar)
e estoques. |
||||||||||||||
|
Tela 3 |
Pela influência
que essas atividades têm na liquidez e na rentabilidade das empresas,
os indicadores obtidos são considerados de notável importância
para o analista. Balanço
Patrimonial
Demonstração
do Resultado do Exercício
|
|
|
Tela 4 |
|
a)
Giro das Duplicatas a Receber (GDR)
Uma vez obtido o Giro das Duplicatas a Receber, facilmente chega-se ao Prazo Médio de Recebimento das Duplicatas (PMRD), que é efetivamente, o que mais interessa para a análise, em dias, meses, ou até em semanas, caso se deseja.
Observe
que nem sempre é possível saber exatamente o montante
das vendas a prazo, sendo necessário utilizar o valor total das
vendas que aparece na DRE (Receita Líquida, Vendas Líquidas). |
|
|
Tela 5 |
|
Cabe lembrar
que, a rigor, a provisão para créditos de liquidação
duvidosa deve ser deduzida do saldo da conta duplicatas a receber.
|
|
|
Tela 6 |
|
b)
Giro das Duplicatas a Pagar (GDP)
Quando
a empresa vende mercadorias, ocorre a saída dos estoques em função
do custo da mercadoria vendida (DRE). Compras
= EF + CMV – EI |
|
|
Tela 7 |
|
As fórmulas de cálculo, no caso das duplicatas a pagar, são semelhantes à anterior:
Também
aqui vale o comentário anterior a respeito das duplicatas a receber:
caso não se possa obter os saldos mensais da conta duplicatas
a pagar, utilizam-se a média dos saldos dessa conta nos dois
exercícios das demonstrações que se dispõe.
|
|
|
Tela 8 |
|
c)
Giro de Estoques (GE)
A saída das mercadorias do estoque, por ocasião da venda, ocorre com o lançamento contábil que diminui os estoques e gera na DRE o Custo da Mercadoria Vendida. No caso do Giro dos Estoques, não se dispondo de informações mais detalhadas, ou como recurso para facilitar os cálculos, adota-se como numerador (dividendo) o Custo das Mercadorias Vendidas (dos Produtos Vendidos, caso se trate de uma indústria), constante da DRE. Como denominador (divisor) teremos o Estoque Médio, em que valem os comentários anteriores para o seu cálculo (utilização da média dos saldos das contas nos dois últimos exercícios), caso não se tenha meios de obter o valor dos saldos mensais dessa conta.
e
No caso
da nossa empresa:
|
|
|
Tela 9 |
|
2
- Análise conjunta dos prazos médios
Quanto
menor (mais curto) o ciclo operacional, melhor para a organização,
pois terá que imobilizar menos recursos, e mais rapidamente realizará
lucros.
|
|
|
Tela 10 |
|
Prosseguindo,
temos que, entre as vendas efetuadas e o recebimento
Quanto
menor (mais curto) o ciclo de caixa, menos dependente será a
empresa de recursos de terceiros e da obtenção de prazos
para pagamento. |
|
|
Tela 11 |
|
No
caso da organização que estamos examinando, temos que:
PME = 128,5 dias PMRD = 204,5 dias PMPD = 135 dias Considerando o tempo para produzir seus estoques, vendê-los e receber o dinheiro referente a estas vendas, a empresa leva 333 dias.
A empresa
leva 333 dias para produzir os estoques e receber os recursos referentes
a estas vendas. E tem um prazo de 135 dias para pagar suas compras de
estoques.
Esta defasagem
no ciclo de caixa, significa necessidade de financiamento por capitais
de terceiros até que ocorra a realização de lucros. |
|
|
Tela 12 |
|
Resumo Os indicadores
da atividade empresarial, ou seja, da dinâmica dos seus negócios,
Giro de Duplicatas a Receber, Giro de Estoques e Giro de Duplicatas
a Pagar, e seus Derivados, Prazos Médios de Recebimento, de Estocagem
e de Pagamento, são elementos tão indispensáveis
ao conhecimento e entendimento da situação da entidade
quanto os indicadores de liquidez e endividamento, vistos anteriormente,
e têm particular influência sobre os primeiros, ou seja,
sobre a capacidade de pagamento.
Outro detalhe
importante é o fato de que, para as contas patrimoniais, devemos
utilizar o saldo médio em função de o balanço
patrimonial ser uma demonstração estática, apresenta
o saldo ao início e ao término do exercício. |
|
|
| Unidade 3 | Módulo 2 | Tela 13 |
|
1 - Lucro e lucratividade
Por lucrativa
entende-se, portanto, uma entidade capaz de gerar receitas superiores
às suas despesas. |
|
|
Tela 14 |
| Como já
observamos, ao estudarmos a Demonstração do Resultado
do Exercício – DRE, os excedentes das receitas sobre as
despesas recebem diferentes denominações, em função
dos tipos de receitas e despesas consideradas: lucro bruto, lucro operacional,
lucro antes e depois do imposto de renda, lucro líquido.
|
|
|
Tela 15 |
| 2 - Indicadores de lucratividade Uma vez
que o volume de vendas, do ponto de vista financeiro, é o fator
determinante do lucro, pois para que haja lucro é indispensável
vender para gerar receitas, os indicadores básicos da lucratividade
(as margens) relacionam as várias expressões de lucro
com as vendas. Demonstração
do Resultado do Exercício de 2006
|
|
|
Tela 16 |
|
a)
Margem Bruta
Margem
Bruta (2005) = 600 ÷ 1.000 = 0,60 = 60% |
|
|
Tela 17 |
| b) Margem Operacional Para se obter a margem operacional, que nos mostra a lucratividade das operações da empresa, divide-se o lucro operacional pelas vendas líquidas.
No caso
da empresa Exemplo S/A: É
notória a importância desse indicador, por nos revelar
o resultado obtido pelas operações que constituem a própria
finalidade da organização, sua razão de ser, o
“seu negócio”. |
|
|
Tela 18 |
| c)
Margem Líquida
Utilizando
os dados da DRE do Exemplo S/A: A importância da margem líquida torna-se evidente se considerarmos que a magnitude da lucratividade líquida é que tornará possíveis maiores ou menores remunerações aos proprietários (dividendos).
|
|
|
Tela 19 |
|
|
3
- Indicadores de rentabilidade |
|
Tela 20 |
| a)
Taxa de Retorno sobre o Investimento Para DRE, por ser dinâmica, iremos utilizar o valor anual.
No caso
da empresa exemplo, temos: Lucro líquido (2006) = R$470,00 TRI = R$ 470,00/R$ 2.540,00 = 0,1850 = 18,50%. A conclusão
que temos é de que, em 2006, os investimentos feitos no ativo
geraram um retorno (lucro) de 18,50%. |
|
|
Tela 21 |
| Assim, sem que se altere a essência da fórmula anterior, temos que:
Como se pode constatar, a primeira parte da fórmula constitui a fórmula da margem líquida e, a segunda, a fórmula do giro do ativo total. Portanto:
Esse desdobramento
da fórmula permite identificar os fatores determinantes da TRI,
e sobre eles atuar, com vistas à sua maximização,
ou para corrigir eventuais desvios observados na gestão dos elementos
patrimoniais, quais sejam as receitas e os custos e despesas decorrentes
de suas operações, bem como o tipo e a qualidade dos ativos
utilizados, sua capacidade de produção, sua manutenção,
etc.
TRI = 18,50% |
|
|
Tela 22 |
| Desdobrando-se
a fórmula original: O quadro a seguir ilustra a possibilidade de se aprofundar a análise, decompondo-se sucessivamente os elementos da fórmula. Quadro Analítico da Taxa de Retorno do Investimento - TRI
|
|
|
Tela 23 |
| b)
Taxa de retorno sobre o Patrimônio Líquido
No caso da empresa Exemplo S/A:
Convém salientar que os resultados (lucros) obtidos pelos proprietários foram gerados tanto pela aplicação de recursos dos proprietários (capitais próprios) como de terceiros, devendo ser, estes últimos, remunerados pela empresa.
|
|
|
Tela 24 |
| Resumo Os indicadores
de lucratividade e rentabilidade são os que despertam maior interesse
e causam maior impacto sobre as partes interessadas nas demonstrações
financeiras das entidades. |
|
|
| Unidade 3 | Módulo 3 | Tela 25 |
|
| 1
- Alavancagem financeira Os investimentos
são efetuados no ativo com a finalidade de gerar receitas e,
em conseqüência, lucros. Se o retorno (lucro) obtido com
novos investimentos for superior ao custo da utilização
de capitais de terceiros, teremos maiores lucros disponíveis
aos proprietários.
Observe que, para fins de estudo da alavancagem financeira é utilizado para o cálculo da TRI, o Lucro Antes dos Juros e do Imposto de Renda (LAJIR). |
|
Tela 26 |
|
|
|
Vejamos
um exemplo:
Seus índices de retorno são:
Caso, em 2007, a empresa decidisse realizar novos investimentos, aplicando mais recursos no Ativo, e para tanto houvesse realizado uma dívida (capital de terceiros), no valor de R$ 100,00 ao custo de 20%. Confirmadas as previsões da empresa, de que suas Vendas e seu Lucro, seriam elevadas em 100%, a Demonstração do Resultado do Exercício mostraria os seguintes dados (ao lucro antes das despesas financeiras e do Imposto de Renda chamaremos de LAJIR): |
|
Tela 27 |
| A Empresa Orga S/A, apresentaria agora, resumidamente, os seguintes valores em suas demonstrações contábeis (situação 2):
Seus índices de retorno são:
Como o custo do empréstimo (20%) foi igual à taxa de retorno sobre os investimentos, o aumento ocorrido no LAJIR foi suficiente apenas para arcar com as despesas financeiras. Ou seja, a utilização de capitais de terceiros não gerou nenhum benefício adicional aos proprietários. |
|
|
Tela 28 |
|
Vamos,
agora, refazer os cálculos, considerando que o custo do empréstimo
seja de 10%.
Seus índices de retorno são:
O GAF de
1,5, significa que a utilização de capitais de terceiros
contribui para gerar um retorno adicional de 50% aos proprietários. |
|
|
Tela 29 |
| A Empresa Orga S/A, apresentaria agora, resumidamente, os seguintes valores em suas demonstrações contábeis (situação 4):
Seus índices de retorno são:
O GAF de 0,5 significa que a utilização de capitais de terceiros reduziu o retorno dos proprietários em 50%.
O que podemos verificar nos exemplos acima é que para gerar retorno aos acionistas, o custo da dívida deve ser menor que o retorno obtido pelos investimentos adicionais. |
|
|
Tela 30 |
2 - Risco financeiro
No entanto,
do ponto de vista da entidade devedora, o risco financeiro seria a possibilidade
de ela não poder honrar compromissos decorrentes de empréstimos
ou financiamentos obtidos, ou seja, risco de não gerar resultados
para cobrir despesas financeiras.
|
|
|
Tela 31 |
|
Suponhamos
que as vendas da empresa Orga S/A caiam devido a uma queda na demanda
e o LAJIR se reduza em 25%.
Seus índices de retorno são:
A Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido cairia de 20% para 10%, prejudicando os proprietários. |
|
|
Tela 32 |
|
Pior ainda, no caso de o custo da dívida ser de 50%, a Demonstração do resultado do Exercício nos mostraria que:
Uma situação
completamente indesejável, de prejuízo, para os proprietários
e, mais grave ainda, em que a empresa não estaria gerando recursos
suficientes para honrar os compromissos assumidos, apesar do retorno
do Ativo (antes dos juros e do imposto de renda) ser ainda positivo.
No caso da empresa Orga S/A, em sua situação inicial, esse índice seria infinito, visto não existirem despesas financeiras a serem pagas.
Após ter contraído o empréstimo de $ 100, à taxa de 20%:
E se tivesse contraído o mesmo empréstimo à taxa de 50%:
Claramente,
observa-se que quanto mais baixo o índice de cobertura de juros,
maior o risco. Uma vez que esse tipo de risco está diretamente
relacionado com o Grau de Alavancagem Financeira, que por sua vez reflete
o Grau de Endividamento resultante da estrutura de capital da empresa,
deve ser preocupação permanente dos seus administradores
identificarem, nas diferentes circunstâncias de mercado, qual
a estrutura de capital ideal, ou ótima, aquela em que o custo
médio ponderado de capital esteja minimizado.
|
|
|
Tela 33 |
|
Resumo O risco
financeiro, do ponto de vista de quem analisa demonstrações
financeiras, deve ser visto como a possibilidade de a organização
não conseguir honrar os compromissos financeiros assumidos por
força da utilização de capitais de terceiros, ou
seja, o pagamento de encargos, em particular os juros acordados com
os credores. |
|
|
| Unidade 3 | Módulo 4 | Tela 34 |
|
1
- Requisitos da análise global
A análise de apenas um exercício é de pouca utilidade, sendo usualmente considerado indispensável que se analisem pelo menos três exercícios consecutivos, o que implica em ter acesso aos dados de pelo menos quatro demonstrações financeiras, uma vez que em muitos casos convém utilizar valores médios (ativo, patrimônio líquido, estoques etc.). Analisando-se apenas um ou dois exercícios, fica dificultada, se não impossibilitada, a identificação de tendências.
Foi
mencionado que, uma vez que as entidades atuam em ambientes diferenciados,
quais sejam os diversos ramos de atividade existentes, e se distinguem
umas das outras em diversos pontos, a começar pelo seu porte,
é preciso confrontar os resultados da análise com os que
foram obtidos por entidades congêneres.
|
|
|
Tela 35 |
|
A título de exemplo da complexidade do trabalho dos profissionais da área, concluiremos com uma análise – tão abrangente quanto possível – de uma empresa de porte médio, do ramo de materiais de construção, cujos demonstrativos essenciais, os balanços patrimoniais e as demonstrações de resultado do exercício apresentamos a seguir. ORGANIC
S/A – MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Balanços Patrimoniais (US$ 1.000,00)
Demonstrações do Resultado do Exercício (US$ 1.000,00)
Observe
que os valores constantes das demonstrações já
se encontram em moeda mais estável que a nossa, com o que se
minimizam os efeitos inflacionários. |
|
|
Tela 36 |
|
| 2
- Análises horizontal e vertical Os cálculos
preliminares foram já efetuados, cabendo agora ao analista examiná-los
e interpretá-los em busca do conhecimento da entidade no que
diz respeito aos aspectos relevantes para as partes interessadas. Balanços Patrimoniais
Em primeiro lugar, quanto ao Ativo, nota-se que o crescimento de 104% ao longo do período deveu-se, sobretudo, ao aumento do Imobilizado, da ordem de 221%. O Ativo Circulante também apresentou crescimento (55%), porém muito inferior ao crescimento do Imobilizado. Além disso, enquanto a participação do Imobilizado na composição do Ativo passou de 27% para 43%, a do Ativo Circulante caiu de 70% para 54%. Obviamente, caiu também a participação na composição do Ativo dos itens que compõem o Ativo Circulante, embora tenham ocorrido aumentos em termos absolutos e relativos, com exceção do disponível que apresenta uma redução de 25%. Isso nos diz que a empresa está investindo pesado, ampliando ou renovando suas instalações e equipamentos. |
|
Tela 37 |
Dos três
grandes grupos que compõem o Passivo, vê-se que o que mais
cresceu, e cresceu extraordinariamente (mais de 1.000%), foi o Exigível
a Longo Prazo. Além disso, sua participação na composição
do Passivo passou de apenas 6% para 34%. Não há como negar
que o endividamento da empresa sofreu um grande aumento. |
|
|
Tela 38 |
|
Análise
das Demonstrações do Resultado do Exercício
A análise
das demonstrações do resultado do exercício
parte efetivamente da receita líquida (vendas líquidas).
No entanto, seu confronto com a receita bruta é de utilidade,
razão por que seu valor aparece duas vezes. |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
|
Tela 39 |
|
A análise
dos dados permite constatar uma queda significativa no Lucro Líquido,
tanto em termos absolutos (R$ 70,00) como relativos (16%), em 2007,
quando passou a representar apenas 4% da receita líquida, contra
7% nos anos anteriores. Essa queda se mostra ainda mais acentuada quando
confrontamos os valores de 2007 com os de 2006. Quais as razões? |
|
|
Tela 40 |
3
- Análise por índices Principais
índices econômico-financeiros da empresa
É claro que poderíamos ampliar ou reduzir o rol de índices da tabela, conforme os objetivos da análise. Poderíamos, por exemplo, acrescentar o grau de alavancagem financeira ou o índice de cobertura de juros, mas o que está acima é suficiente para os nossos propósitos. |
|
|
Tela 41 |
| A
análise dos índices extraídos das demonstrações
financeiras da empresa comprova algumas conclusões e observações
das análises horizontal e vertical efetuadas, e acrescentam outras
de grande importância para o analista e as partes interessadas: Sintetizando tais informações, pode-se dizer, sem esgotar a análise, que o futuro da organização está na dependência de três fatores:
A análise
dos índices poderia ser complementada por uma análise
dos fluxos de caixa, porém essa não acrescentaria informações
de importância maior para o futuro da organização.
Apenas permitiria identificar a existência de eventuais pontos
de estrangulamento sazonais, e prevenir-se antecipadamente. |
|
|
Tela 42 |
| 4 - Análise comparativa
Para responder à
questão, é necessário primeiramente delimitar o
universo das empresas do mesmo porte e ramo da organização
que estamos examinando e dele extrair uma amostra representativa. a) Índice
Liquidez Corrente (X = 0,95; s = 0,05) |
|
Tela 43 |
|
Confrontando os índices da empresa, analisando-os com os de suas concorrentes, e utilizando a categorização adotada, poderíamos enquadrá-los como segue:
Portanto, apenas o Grau de Endividamento e a Margem
Líquida situam-se em níveis realmente dignos de preocupação,
se para tal considerarmos a situação das empresas de porte
equivalente que atuam no mesmo setor que a nossa. Resolvida a questão
do endividamento e, por conseqüência, diminuindo-se as despesas
financeiras, a margem líquida se elevará.
|
|
|
Tela 44 |
| Resumo |
|
|