Chaves - Para encontrar ou classificar dados em um banco de dados relacional é necessário usar uma chave. A chave é um campo (atributo) que serve para identificar os registros. Você pode utilizar qualquer campo como chave. Por exemplo, se quiserem encontrar os dados do professor Andrei no banco de dados usando o campo nome como chave, o SGBD irá procurar na tabela de professores no campo Nome por “Andrei”. Se a chave for única, então aparecerá apenas um registro com o nome procurado. É
importante ressaltar que o campo chave não pode estar vazio, tendo
que ter necessariamente um valor. Ligando registros e tabelas - Um dos usos mais comuns das chaves é a ligação de registros de uma tabela com registros de outra tabela. Para isso as tabelas devem ter um campo em comum. Por exemplo, a disciplinas são associadas aos departamentos. Então na tabela de departamentos devemos ter um chave primária (código do departamento) associada a cada departamento. A tabela de disciplinas por sua vez deve ter uma coluna com o código de identificação do departamento a que pertence a disciplina. Uma vez que definimos os dados importantes e as relações
existentes entre esses dados deve-se escolher o SGBD para construir o
novo banco de dados. Mas embora os SGBD tenham diferentes interfaces,
eles compartilham componentes similares que permitem a criação
das tabelas das entidades, definição de campos, organização
das estruturas de dados, a inclusão dos dados e a manipulação
desses dados de diferentes formas e por diferentes usuários. Essa
fase geralmente requer um especialista chamado de DBA (database analist)
que permite criar banco de dados complexos. Os componentes dos SGBD são:
a linguagem de definição de dados e a linguagem de manipulação
de dados. A linguagem de definição de dados permite a construção
do esquema do banco de dados e do dicionário de dados (descritos
mais adiante). A linguagem de manipulação de dados permite
a criação de consultas, manipulação e organização
dos dados. |
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