Em 1979, foram apresentados os resultados preliminares de um estudo a respeito do MRP. Alguns gerentes de controle de estoque e produção industrial, consultados, relataram problemas para a implantação do MRP na empresa, falta de conhecimentos na empresa, e apoio inadequado do pessoal de marketing e de fabricação. Tudo isso foi visto como mais importante e mais grave do que os problemas de computadores - hardware e software. Identificou-se, ainda, que o maior problema na implantação era a educação do pessoal e apoio da gerência de alto nível. Os gerentes de produção e estoque acharam que as informações menos precisas de que dispunham eram sobre a capacidade, planejamento de capacidade, previsões de mercado e controle da fábrica. As informações mais precisas eram as de registros de listas de materiais, seguidas de esquema base de produção e registro de estoque. As maiores vantagens identificadas com a adoção do MRP formam o maior giro de estoque, menor tempo de entrega, promessas de entrega cumpridas, menores ajustes na produção interna para compensar a não disponibilidade de material e menos expedidores de material. Finalmente, fica evidenciado que a partir dos resultados
da análise, o MRP constitui melhora em relação aos
sistemas anteriores de planejamento e controle da produção,
para muitos usuários. As suas aplicações vêm
crescendo, à medida que gerentes de operações continuam
a desenvolver melhores métodos para gerenciamento de material. |
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