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Por exemplo, ocorreram atos ilógicos, porque são incoerentes em relação aos fins visados. Admitindo-se que o administrador tenha o objetivo de obter o máximo de cooperação e produtividade de seus subordinados, o pagamento de salários iguais a duas pessoas com desempenhos diferentes seria irracional; não estaria sendo coerente em relação àquele objetivo. No segundo exemplo, haveria também incoerência entre o meio e o fim; o administrador que procedeu a contratação teve sua ação orientada pela afetividade (ação racional com relação à afetividade). A inadequação dos meios para atingir os fins desejados não deve ser de tal ordem que impeça o alcance dos objetivos. Entretanto, caso haja inadaptação dos meios em relação aos fins, os objetivos poderão ser atingidos, mas certamente com maior custo e esforço. Portanto, o que distingue o ato racional do irracional é a coerência em relação aos fins visados. O ato será racional na medida em que:
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