Ao estudar uma agência bancária, a partir do modelo de sistema, por exemplo, os pesquisadores construíram três índices; cada qual media um elemento fundamental do sistema. Para o estudo da eficiência da agência levou-se em consideração:


• produtividade da agência;

• tensão no interior das organizações, indicada pela incidência de pressões e conflitos entre subgrupos da organização;

• flexibilidade da organização, definida como a capacidade para se ajustar a mudanças externas e internas.

O resultado total de eficiência assim obtido entrava em comparação com as avaliações de eficiência, que diversos especialistas e "componentes” atribuíam à agência. Caso se comparasse agências entre si, por essas dimensões e não pelo quadro idealizado do que deveria ser uma agência bancária, chegar-se-ia ao nível de eficiência.



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