A separação radical entre planejamento (parte pensante, que detém o conhecimento) e a execução entrou em crise. A relação entre os dois pólos era intermediada por um grupo de pessoas, os gerentes, que tinham como função ser um canal, ou seja, fazer as informações fluírem. A criação excessiva de departamentos (ou cubículos) tornava o processo lento e muito fragmentado.

Alvin Tofler afirma que o modelo da empresa baseado em canais (gerentes) e em cubículos (cada setor especializado separado dos demais), entrou em crise: eles estavam fundamentados em burocracia interna que impedia a tomada rápida de decisões.

No setor empresarial, a campanha em favor de novos modelos organizacionais está mais avançada. É comum a publicação de artigos, livros ou palestras apontando os limites de um tipo de organização ainda calcada no modelo taylorista ou fordista, com suas formas de poder piramidal de cima para baixo.



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