Na prática, porém, companhias e governos começaram a descobrir que existem limites rigorosos para esse tipo de especialização. Os limites ficaram aparentes pela primeira vez no setor público, quando órgãos do governo cresceram até atingir proporções consideráveis. Nesse sistema, a ênfase era dada aos processos (principalmente os referentes ao controle interno), deixando em segundo plano os resultados e o desempenho.

À medida que as companhias privadas atingiam tamanhos gigantescos, também começaram a esbarrar nos limites da especialização organizacional. Hoje, parece que o sistema cubículos/canais não consegue mais responder às rápidas mudanças e começa, de fato, a desabar sob o próprio peso.

Essa aceleração de mudança torna o nosso conhecimento — sobre tecnologia, mercados, fornecedores, distribuidores, moedas, taxas de juros, preferências do consumidor e todas as outras variáveis econômicas — rapidamente superado.



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