O taylorismo está associado à produção
de massa de produtos estandardizados e escoados em mercados
em expansão.
Os princípios tayloristas foram aplicados de tal maneira
generalizada e intensiva, que se tornaram o modelo de organização
da produção capitalista durante muitas décadas.
Desde
o seu início, o taylorismo teve que defrontar-se com
a resistência operária. Ele recebeu críticas
rigorosas de autores humanistas. Questionou-se, também,
a presunção dos adeptos do modelo em classificá-lo
como científico, atendendo a desejos “naturais”
dos envolvidos no processo e beneficiando-os equitativamente.
A
partir de meados da década de 70 começou a ser
criticado o modelo centralizado e inflexível do taylorismo.
No
entanto, o surgimento de novas formas de gestão da força
de trabalho não pode ser entendido como superação
da organização científica do trabalho.
Seus princípios continuam sendo aplicados nos mais diferentes
ambientes de trabalho.