| 4 - Pós-fordismo Nos anos 1970, acentuam-se mudanças significativas nas formas de produção fordista em razão de pressões competitivas, causadas, principalmente, pela concorrência japonesa. As novas formas de produção são difundidas e implementadas em contexto de intensificação dos processos de inovação tecnológica (com a utilização tecnologia de base microeletrônica) e de competição ao nível global. No âmbito acadêmico, desencadeia-se intenso debate sobre a origem e significado de tais mudanças, se o que está ocorrendo representaria:
Os defensores da primeira tese afirmam que as condições de vigência do modelo fordista estariam esgotadas, em razão de os mercados não mais aceitarem a padronização da produção (fordismo), exigindo produtos diferenciados, de acordo com as demandas de diferentes segmentos sócioculturais. |
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