| Recorreu-se a formas adaptadas de modelo japonês, às quais se somaram outras experiências, com ênfases diversas segundo a moda: direção participativa por objetivos, ilhas de produção, grupos semiautônomos, contratos de qualidade total etc. A reestruturação
foi tão intensa, ao longo da década de 1970 principalmente,
que é possível referir-se a um novo modelo produtivo,
pós-fordista e pós-taylorista. As mudanças ocorreram
em vários níveis, na organização interna
das empresas (especialização flexível, intensificação
da automação, descentralização etc.) e no
conjunto da estrutura produtiva. Nesse quadro, a gestão participativa
deve ser analisada como uma das tantas estratégias empresariais
na busca de aumentos de produtividade.
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