| Resumo Quando se fala de gestão, a referência é a própria forma de se conceber e gerenciar os recursos envolvidos na produção de um bem ou serviço. São muitas as formas de gestão: de recursos humanos, de capitais, de tecnologia, de marketing etc. Há várias escolas teóricas que propõem formas específicas de articular tais níveis. Entre outras, podem ser citadas: Escola das Relações Humanas, Abordagem Estruturalista da Administração, Administração por Objetivos, Escola Comportamentalista da Administração, Abordagem dos Sistemas Abertos e Abordagem Contingencial da Administração. Ao longo da década de 1970, iniciou-se intenso debate sobre novas formas de gestão, contrapondo-se aos modelos tayloristas e fordistas. Esse debate foi intensificado na década de 1980. Entre as propostas de gestão, assumiu grande repercussão a de gestão participativa. Por gestão participativa - GP - entendem-se as situações nas quais os trabalhadores, diretamente ou por delegação, estejam investidos da capacidade de decisão na organização do trabalho; eventualmente, nos procedimentos administrativos e comerciais e, mais raramente, na condução geral da empresa ou da instituição. A GT, na verdade, também pode ser compreendida como sendo uma das propostas das Novas Tecnologias de Gestão, de ordem tecnológica e organizacional, voltadas para o núcleo gestional. Sobretudo a partir do final da década de 1980, as NTGs estão vinculadas ao retorno do fator humano, como novo e importante fator para gerar competitividade; ou seja, para elevar o nível de racionalidade presente nas organizações. |
Copyright © 2010 AIEC. |