| O
exemplo japonês tem sido um elemento central na discussão sobre
a crise do fordismo, constituindo-se em ponto de sustentação
para teóricos do pós-fordismo e/ou da especialização
flexível.
Há duas linhas de contestação:
Dentre os vários aspectos que caracterizam o modelo japonês, o que mais foi adaptado em outros contextos, inclusive no Brasil, foi o just-in-time, ficando secundarizado os referentes ao processo de organização e democratização das decisões dentro da empresa. Deve-se, portanto, tomar as cautelas metodológicas no uso das referências ao modelo japonês.
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