Em 1984, nova avaliação do desempenho da planta de Kalmar foi realizada, apresentando resultados econômicos positivos.

O exemplo mais recente e completo do chamado modelo sueco ocorreu na Volvo, em Uddevalla, que iniciou suas operações em 1989, depois de dois anos de estudos, pesquisas e debates com a participação de sindicatos e de pesquisadores.

Os procedimentos de mudanças consistiram em:


1. A fábrica foi dividida em seis plantas autônomas e paralelas.

2. Cada planta ficou responsável por um sexto da produção total de carros.

3. Cada planta possuía oito equipes de trabalho (com número de trabalhadores variando de oito a dez).

4. Cada equipe responsabilizava-se pela montagem e pelo teste de um carro em sua totalidade.

5. Cada trabalhador era responsável por construir um quarto de cada carro, com rotação de tarefas, o que lhe permitiria completo domínio da totalidade do processo ao final de algum tempo.

O projeto incluía uma central de distribuição de peças, as quais seriam transportadas por veículos automatizados até as equipes, por solicitação delas, via computador.



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