Associado
a esses aspectos, temos:
A eliminação do medo - favoreceria a liberdade
de expressão de idéias, de crítica, de sugestões
e de exposição de dúvidas, imprescindível
para criar o clima de colaboração e de cooperação
desejado.
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Os chefes (na antiga concepção taylorista)
seriam pessoas que influenciariam as demais para a aquisição
de comportamentos positivos; estimulariam os empregados a obterem
melhor desempenho. Aos líderes, portanto, caberia a tarefa
de proporcionar, aos subordinados, satisfação e realização
profissionais.
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A ênfase na cooperação expressar-se-ia
na valorização do trabalho em equipe
e, em consequência, na condenação da avaliação
por desempenho, o que tenderia a inibir o trabalho.
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Os aspectos comportamentais adquirem grande importância
para a avaliação. Entre eles, destacam-se a dedicação,
o esforço e a não-adesão aos sindicatos, em
concordância com a filosofia de colaboração
que caracteriza a concepção dos PQTs.
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Os empregados, considerados o maior patrimônio da
empresa, deveriam ser incentivados a participar de programas de
treinamento, os quais teriam que ser amplamente utilizados.
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No que se refere ao
trabalhador, destaca-se a atitude de comprometimento com os objetivos
da empresa, juntamente com a adesão a uma ética do trabalho,
de tal forma que ele se transforme em preocupação central
na vida do indivíduo. Supõe-se indispensável que
se desenvolva o sentimento de pertencimento, com a finalidade de obter
disposição para bom desempenho e cooperação,
condição que favoreceria a vivência ou experiência
de realização pessoal e reconhecimento profissional. Tudo
isso, sem que haja, necessariamente, vantagens materiais, tais como: aumento
de salário, promoção e melhoria nas condições
de trabalho.
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