Filosofia da otimização –
ocorre quando o planejamento é elaborado para fazer algo
tão bem quanto possível (e não apenas suficientemente
bem). Utiliza técnicas matemáticas e estatísticas
e modelos de simulação. O progresso da informática,
da tecnologia da informação e dos modelos de organização,
desenvolvidos pelas áreas de pesquisa operacional (e outras)
divulgou largamente essa orientação. Principalmente
porque os modelos antes disponíveis não resolviam
todo o problema da empresa, visto serem aplicáveis, apenas,
a algumas partes dela. Em tais circunstâncias, o planejador-
otimizador desconsiderava os aspectos difíceis de modelar,
como os ligados a recursos humanos e à estrutura organizacional
da empresa.
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Foram desenvolvidos
modelos úteis para as decisões nas empresas como tamanho
e localização da fábrica, distribuição
de produtos, substituição de equipamentos etc.
Os objetivos
são formulados em termos quantitativos, porquanto reduzidos a
uma escala comum (monetária) e combinados a uma medida geral
e ampla de desempenho. Isso ocorre porque o planejador tende a não
considerar os objetivos não quantificáveis, pois eles
não poderão ser incorporados em um modelo a ser otimizado.
Há uma busca pela otimização do processo decisório;
por isso, o planejador procura conduzir todo o processo de planejamento
por meio de modelos matemáticos otimizados.
