| Unidade 4 | Módulo 1 | Tela 1 |
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- Alianças estratégicas
Nos últimos anos, o desenvolvimento tecnológico e a intensificação da concorrência são alguns dos motivos que tornam cada vez mais necessária a formação de alianças estratégicas. Diversas organizações
compreenderam que a cooperação entre elas se tornou importante
aspecto do crescimento rápido e da legitimidade da empresa. Perceberam
que estabelecer alianças e parcerias é uma das melhores
maneiras de se manterem atualizadas com as mais modernas técnicas
e procedimentos empresariais, o que possibilita a maximização
dos resultados organizacionais. Apesar de essa nova relação
empresarial estar sendo buscada, pela sua complexidade, ainda não
se tornou prática comum, apesar dos avanços apresentados.
Extrapolando a simples relação de troca e de atendimento de interesses mútuos, há a necessidade de um parceiro buscar no outro os recursos e as capacidades de que não dispõe, mas que são necessárias, convertendo-se em forma de ampliar sua competitividade.
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Tela 2 |
Ao se referir a parcerias, sempre surgem questões do tipo:
O processo de comunicação, desde o início, torna-se fundamental para responder a essas questões. Após a empresa ouvir a outra, é necessário que os pontos de identidade sejam identificados e que a soma das capacidades individuais resulte em benefício para todos os participantes. |
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Tela 3 |
Ainda que a organização seja maior ou mais conhecida que a outra, é possível a realização de aliança estratégica, desde que sejam unidas as principais capacidades de cada parceiro. A aliança estratégica funciona melhor quando cada parceiro reconhece que não pode evoluir sem a cooperação do outro, quando deseja abordagem revolucionária ou deseja iniciar novo empreendimento. Porém, não
se devem idealizar essas relações e esperar blocos de lealdade
permanentes. As alianças mais duradouras apenas se constroem como
opções que vão se renovando no tempo, a partir da
experiência da troca, do conhecimento mútuo, do aumento da
confiança e do desenvolvimento de uma identidade maior em torno
de valores, objetivos amplos e modos de atuação. |
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Tela 4 |
2 - Diferenças entre parcerias e alianças estratégicas A parceria ou aliança para umas organizações pode não ser necessariamente considerada dessa forma por outras.
Quadro-síntese das diferenças entre parceria e aliança estratégica
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Tela 5 |
O início de alianças e parcerias depende da discussão e equalização de três dimensões:
As empresas buscam associações devido à convicção de que a operação em rede é mais eficiente e flexível que a atuação individual e de que a atuação conjunta pode gerar um algo mais para os clientes e para as empresas. Para se desenvolver a parceria ou estabelecer a aliança estratégica sólida, é fundamental que se faça a avaliação dos parceiros. |
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Tela 6 |
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- Avaliando o parceiro
O nascimento de alianças e parcerias se dá por fases que devem ser seriamente observadas para facilitar uma formação com perspectivas de sucesso (Dal Piero, 2000): 1ª Fase: Identificação do parceiro ideal – definição clara da estratégia e dos objetivos da aliança comuns às empresas parceiras. Os objetivos da cooperação também deverão focar a remoção das deficiências em termos de recursos e competências necessários à competição, inclusive em nível internacional (internacionalização), se for o caso. Porém, é preciso não perder o foco da aliança, pois muitas empresas parceiras não buscam a internacionalização, seja pelo seu porte ou pelo seu tipo de interesse. Independentemente dessa questão, além das estratégias e dos os objetivos de cooperação precisarem ser comuns aos parceiros, também devem responder às seguintes questões:
Exemplos
de objetivos de alianças e parcerias bem-sucedidas. |
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Tela 7 |
| 2ª
Fase: Buscar o teste do mercado – para fazer esse teste,
pode-se partir das seguintes questões: A associação
pretende aumentar a competitividade no mercado? A parceria vai construir
uma nova entidade mais forte, equilibrada, equipada e competitiva no mercado?
Se não houver aumento de competitividade, por que arcar com os ônus
da parceria sem os bônus no mercado?
3ª Fase: Procurar o candidato cujo perfil melhor se enquadre nas estratégias e objetivos das organizações - É preciso atentar para os seguintes aspectos:
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Tela 8 |
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4ª Fase: Avaliação técnica – momento em que se deve:
5ª Fase:
Outras formas de auxílio - É prudente buscar contribuições
de pessoas experientes que dominem as técnicas para se estabelecerem
as negociações iniciais. |
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Tela 9 |
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- Fatores de sucesso de alianças e parcerias
Para KANTER et al. (1997), num espaço onde todos são fortes e apresentam valores a serem compartilhados, o sucesso de ações conjuntas depende, principalmente:
• Cultura organizacional - Aspecto crucial para o sucesso. Para que a negociação não “morra” logo de início, os executivos que buscam parcerias e alianças precisam estar atentos ao aspecto da cultura organizacional. Todo homem de negócios é consciente de que as diferenças culturais podem ser a diferença entre o sucesso e o fracasso. Os executivos devem estar sintonizados nos focos onde se manifestam as diferenças culturais e quais os seus efeitos no processo de negociação. Afinal, a meta é que os dois lados ganhem. A questão cultural é particularmente preciosa para que o comércio internacional funcione. Porém, mesmo diante das diferenças culturais, existem certos comportamentos humanos que são comuns, aplicáveis nas negociações: todos, independentemente das origens culturais, querem ser respeitados e ter seus objetivos levados a sério. Por outro lado, há distinções culturais significativas que são trazidas à mesa de negociação e que afetam as atitudes e os procedimentos.
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Tela 10 |
| Parcerias
e alianças em redes digitais - Estudos atuais têm
chamado a atenção para o termo parceria ao se falar em redes
digitais. Elas permitem, cada vez mais, que as organizações
solidifiquem suas parcerias. A Internet, por exemplo, está abrindo
caminho para nova forma de relacionamento no mundo dos negócios.
Os computadores tornam-se, cada vez mais, o elo das cadeias produtivas,
permitindo aprimorar os processos, seja na produção, na distribuição,
no desenvolvimento de produtos ou na prestação de serviços.
Tudo isso, porque tornam mais profundos e eficientes os relacionamentos
que as empresas já têm hoje com seus parceiros.
Junqueira (2000) chama esse modelo de “comércio colaborativo” e diz que “(...) nada mais é do que negócios em parceria”. Muitas organizações têm adotado essa forma de parceria e/ou aliança. A Dell Computers, empresa da indústria do segmento de computadores, é um exemplo. Ela integrou inteiramente em rede seu sistema de produção aos seus fornecedores. O seu diretor de marketing e vendas corporativas busca estabelecer relações mais duradouras com os parceiros:
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Tela 11 |
Exemplo
de uma parceria bem-sucedida - Empresa que vende flores pelo marketing
direto, a Calyx & Corolla necessitava de se tornar independente do florista
(intermediário). Veja a parceria feita por Ruth Owades, fundadora
dessa empresa e suas consequências.
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Tela 12 |
A implementação dos acordos incluem os seguintes passos:
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Tela 13 |
A construção de alianças e parcerias precisa considerar algumas fases e, por isso, não acontece de uma hora para outra. Que tensões e conflitos podem surgir? A partir de determinadas posturas, alguns problemas podem ser solucionados, conforme se pode ver no quadro abaixo:
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Tela 14 |
Enfrentando os problemas - Após uma empresa identificar os principais problemas, deve procurar a organização parceira para conversar sobre os pontos de interesse. É importante que a empresa parceira faça avaliação ou exercício semelhante. Dependendo do tipo e da profundidade da relação entre as empresas, seria muito positivo confrontar as visões de ambas. Antes de a reunião ser realizada, é necessário preparo adequado. O estabelecimento de qual problema será foco de discussão e a definição do objetivo do encontro devem ser resolvidos em comum acordo. • Cuidados a
serem tomados:
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Tela 15 |
| Resumo
Diferenças
entre parcerias e alianças estratégicas Início de parcerias e alianças - Depende da discussão e equalização dos aspectos culturais de confiança e de interesse de pessoas e empresas; também depende da cultura da competência e da cultura da tecnologia de informação. Fases da avaliação do parceiro
Passos para
a implementação dos acordos
Principais
problemas nas alianças e parcerias - Individualismo, desconfiança,
falta de comprometimento, comunicação ineficiente, questões
culturais. |
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| Unidade 4 | Módulo 2 | Tela 16 |
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- Armas competitivas mais utilizadas Em decorrência das constantes crises no cenário econômico, só se mantêm as empresas que podem contar com informações gerenciais confiáveis para tomar decisões. Como os executivos mantêm atenção e criatividade voltadas ao gerenciamento do negócio, resta-lhes pouco tempo para as funções operacionais e burocráticas.
As armas competitivas mais utilizadas:
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Tela 17 |
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| Terceirização
- As empresas têm sentido a necessidade de eliminar os custos e, cada
vez mais, preocupam-se em focalizar atenções na atividade-fim,
tornando-se mais atraentes aos olhos do consumidor. Surge, então,
o fenômeno da terceirização
como alternativa da flexibilização empresarial.
Considerando a terceirização temos:
Os juristas, mesmo considerando que a terceirização está ligada diretamente ao desenvolvimento da economia, consideram-na causadora de vários malefícios ao trabalhador tido como “não suficiente” (como o aumento do desemprego, a desmobilização dos movimentos grevistas etc.), além de construir forma de se burlar a legislação trabalhista. Contudo, não se pode negar que a terceirização é fato inevitável no atual mundo do trabalho, principalmente no ambiente das grandes empresas. Por isso, é preciso aprender a conviver com esse fenômeno de forma não predatória. |
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Tela 18 |
| Joint
venture pode ser considerada como empresa de propriedade conjunta
ou forma de cooperação entre empresas, com o fim de realizar
propósitos por meio de empresa comum, com participação
do capital social. Busca alcançar sinergias explícitas entre unidades da empresa, o que quase sempre foi mais questão retórica do que real. As joint-ventures provaram ser desafio operacional para muitas empresas. Observadores já
constataram que uma das maiores dificuldades é explicitar as metas
que as partes têm para o empreendimento conjunto.
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Tela 19 |
| Benchmarking
é o processo de identificar e copiar as melhores práticas
de administração de outras empresas. Observar o que essas
organizações fazem de melhor no mercado e adotar as suas práticas
é procurar pela própria excelência institucional. Pode
ser melhor compreendido como processo empresarial com a intenção
de comparar-se com os melhores referenciais.
Porém, não se devem utilizar as mesmas práticas do concorrente ou de empresa similar sem antes analisar a realidade da própria empresa. Cada organização possui características distintas; por isso, o benchmarking deve adequar-se à realidade e à cultura de cada organização. |
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Tela 20 |
Benchmarking pode ser entendido como
Mas, a essência do benchmarking é a procura pelas melhores práticas da administração na busca de vantagens competitivas. São benefícios obtidos pelo benchmarking (Camp, 1989):
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Tela 21 |
Empowerment - A maior parte das organizações criadas antes do início dos anos 1980 era voltada para a noção de que deveria ter divisão clara do trabalho e da responsabilidade entre administração e trabalhadores. Aos gerentes cabiam o planejamento e o raciocínio e aos trabalhadores, fazer o que lhes era ordenado. Entretanto, a maioria das organizações atuais está redesenhando suas atividades e cargos, de modo a deixar que as equipes de trabalhadores ou os funcionários, individualmente, tomem parte das decisões de trabalho anteriormente exclusivas dos gerentes. Essa transferência de autoridade e responsabilidade, relativas ao cargo dos gerentes, para os trabalhadores é chamada de delegação de poder ou empowerment.
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Tela 22 |
| Downsizing-
A redução do quadro de pessoal, ou downsizing, tornou-se
estratégia dominante nos anos 90. É o termo que remete à
prática de reduzir o tamanho de organizações, por meio
de demissões generalizadas. As consequências do downsizing
(demissões em massa), com a extinção de cargos e achatamento
dos níveis hierárquicos, são problemas que a gestão
de recursos humanos tem enfrentado. O “ideal” é que essa
área crie programa que melhore as condições dos demitidos,
como ajuda financeira, treinamento dos profissionais para que possam assumir
outras atividades e recolocação do profissional na própria
empresa ou em outras organizações.
É preciso gerenciar os efeitos negativos sobre os sobreviventes ao processo de downsizing, que passam a se sentir inseguros, a firmar resistências e inclusive, passar a procurar outros empregos. Para aliviar as incertezas dos que ficam, deve-se fornecer o máximo de informações a respeito do futuro e também apoio individual.
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Tela 23 |
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- Gestão com base nas competências
As organizações têm se conscientizado de que seu sucesso também depende, e muito, da qualificação de seus funcionários. Por isso, nos últimos tempos, as empresas têm enfatizado o desenvolvimento de competências. Compreender a gestão com base nas competências (ou gestão de competências) exige entendimento prévio do termo. Não existe conceito único e universal, mas, sim, diversas posições teóricas.
É o modelo gerencial que encara o desempenho organizacional como decorrência, principalmente, da forma como a empresa identifica e mobiliza recursos para atender às necessidades de consumidores, em segmento de mercado específico. Sem desconsiderar também a ocorrência das forças do ambiente externo, enfatiza os recursos empresariais internos para alcançar vantagens competitivas difíceis de serem imitadas pela concorrência. Esse modelo tem por
base a estratégia traçada pela organização
para orientar suas ações (de construção de
alianças e parcerias estratégicas, recrutamento, seleção,
treinamento, gestão de carreira, entre outras) procurando alavancar
e desenvolver as competências necessárias para atingir seus
objetivos. |
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Tela 24 |
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| 3
- Marketing interno
O marketing interno também conhecido como endomarketing ou como “comunicação interna”, significa ações empresariais que buscam satisfazer os clientes internos (unidades da organização e funcionários). A prática comum, entre as grandes empresas brasileiras é o desenvolvimento de estratégias focadas para o marketing externo. É preciso lembrar que essas ações de marketing raramente funcionam sem a existência de grande atenção e investimento no marketing interno. “Encantar” o cliente externo, surpreendê-lo e “fidelizá-lo” são palavras de ordem. Mas, sem ações reais de endomarketing, sem a verdadeira valorização do público interno, sem efetiva comunicação interna, as estratégias de marketing externo podem não ser bem sucedidas. O êxito da organização raramente é conseguido de maneira linear e sim de forma sistêmica. Um dos aspectos desse todo empresarial deve estar voltado para a valorização do público interno. É comum, aos funcionários, desconhecerem os planos ou mesmo a realidade da própria empresa. Também não é raro que a unidade da organização não conheça o que as suas áreas ou as de outras unidades estão fazendo porque os funcionários são os últimos a receber comunicado. Além disso, saber de projetos que os atingem diretamente por fontes externas (jornais, pessoas de fora da empresa) pode trazer sentimento de “traição”. Por isso, a comunicação interna deve receber a atenção que merece. É preciso trabalho sério de marketing interno. As reuniões, as murais, os comunicados, os boletins, os jornais, os vídeos, seminários e treinamentos, hoje largamente utilizados como instrumentos de comunicação interna, precisam trazer informações relevantes, de forma a conquistar o cliente interno, o funcionário, para a empresa" (Marins, 1999).
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Tela 25 |
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- Gestão pela Qualidade Total (QT)
Diante da grande quantidade de definições, teorias e programas, é difícil precisar o significado da Qualidade Total (QT).
A Gestão da Qualidade Total dá importância aos processos e não às tarefas em si. Sua concepção, a partir das necessidades dos clientes, estrutura os processos da empresa. Trabalha sobre a concepção de DEMING - melhorias contínuas do que já se faz. Após, a “euforia inicial, esse modelo de gestão vive momentos frágeis diante das lacunas constatadas entre o que se espera do projeto e os resultados alcançados. As críticas mais comuns referem-se a problemas de ordem prática na implantação, quando a introdução dos programas de QT não segue os princípios apregoados e, também, problemas inerentes às próprias concepções e características da QT. Principais pressupostos da Qualidade Total - QT
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Tela 26 |
| 5
- Gestão de processo
É parte integrante do Modelo de Gestão. Faz parte de esforço maior para comunicar a estratégia e a toda a organização, alinhar objetivos/metas com a estratégia e conduzir revisões.A Gestão de processo busca melhor operacionalizar os objetivos e as metas definidos nos Planos Diretores da empresa. A Gestão de processo compreende pelo menos três grandes fases interdependentes e complementares:
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Tela 27 |
| Há
movimento constante de realimentação entre as diversas fases
da gestão de processo, de forma a aumentar a sinergia entre os vários
atores do processo e evitar a entropia empresarial. Ao final da terceira
fase, reinicia-se todo o ciclo e assim, sucessivamente.
Esse tipo de gestão introduz a visão sistêmica do trabalho e mostra a interdependência existente entre fornecedores, executores e clientes, como parte da cadeia de atividades destinada a gerar resultados organizacionais. Nesse sentido, supervisores, técnicos e pessoal auxiliar passam a ter visão ampliada dos seus respectivos papéis na organização. Os supervisores continuam a existir. No entanto, em vez de trabalharem com lista de atribuições, esses gerentes passariam a trabalhar com processos descritos. A descrição de cada processo permitirá a indicação dos objetivos pertinentes, produtos e resultados esperados, clientes a serem atendidos e indicadores de desempenho.
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Tela 28 |
| Resumo
As principais armas competitivas utilizadas pelas organizações
na busca pela vantagem competitiva são: Benchmarking é a busca das melhores práticas da administração para descobrir e alavancar vantagens competitivas. O benchmarking deve adequar-se à realidade e à cultura de cada empresa e não ser incorporado indiscriminadamente de uma organização em outra. Empowerment as organizações atuais estão redesenhando o trabalho e os cargos de modo a deixar aos trabalhadores parte das decisões anteriormente tomadas exclusivamente pelos gerentes. Essa transferência de autoridade e responsabilidade relativas ao cargo dos gerentes, para as equipes ou para os funcionários, individualmente, é também chamada de delegação de poder ou empowerment. Downsizing é prática relativa à redução do tamanho de organizações por meio de demissões generalizadas. Algumas consequências e efeitos do downsizing, dentre outros, são: 1) extinção de cargos; 2) achatamento dos níveis hierárquicos; 3) insegurança e resistência dos funcionários não demitidos. Gestão de competências é o modelo gerencial que considera, como principal fator do desempenho organizacional, o modo ou forma como a empresa identifica e mobiliza recursos para atender às necessidades de consumidores em mercado específico. Enfatiza os recursos empresariais internos para alcançar vantagens competitivas difíceis de serem imitadas pela concorrência, sem desconsiderar a ocorrência das forças do ambiente externo. Marketing interno (endomarketing ou comunicação interna) é o procedimento empresarial com o objetivo de satisfazer os clientes internos da organização. O excessivo foco no marketing externo, relegando a segundo plano o marketing interno, indica falta de cuidados com efetiva comunicação interna. É um equívoco e pode gerar consequências prejudiciais à empresa. Todas as áreas das unidades empresariais e o funcionalismo, como um todo, devem receber informações relevantes da organização. Gestão pela qualidade total é o conjunto de princípios, técnicas e procedimentos destinados a envolver todos os funcionários de uma organização, buscando controlar e aprimorar, permanentemente, a maneira como o trabalho é realizado. Enfatiza os processos e não as tarefas em si. Seus principais pressupostos são: 1) foco no cliente; 2) aprimoramento constante em todos os processos da organização; 3) decisões baseadas em fatos (mensuração precisa); 4) participação ativa dos funcionários; 5) abordagem sistêmica; 6) planejamento a longo prazo. Gestão de processo introduz visão sistêmica do trabalho e mostra a interdependência existente entre fornecedores, executores e clientes como parte de uma cadeia de atividades destinada a gerar resultados organizacionais. A gestão de processo compreende pelo menos três grandes fases interdependentes e complementares, que se realimentam constantemente. São elas: 1ª Fase
– etapa de planejamento e organização, quando o processo
é descrito e feito um diagnóstico a respeito do seu desempenho,
para identificar as necessidades e os requisitos dos seus clientes. |
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| Unidade 4 | Módulo 3 | Tela 29 |
1 - Cultura organizacional O aumento da complexidade organizacional interfere no ambiente de negócio. Isso exige novo mecanismo de relacionamento entre o indivíduo e a organização da qual ele é membro. Nesse momento, é importante relembrar o significado de Administração Estratégica, porque envolve a noção de capacitação estratégica para o desenvolvimento de novo comportamento organizacional capaz de responder às contínuas variações do ambiente. Todos os membros da empresa passam a desempenhar importantes papéis como colaboradores, participantes e facilitadores do processo de mudança organizacional. Os aspectos intrínsecos da empresa precisam ser considerados ao se pensar em mudança organizacional. Inicialmente, será retomado o estudo da cultura organizacional. Após, será abordada a questão do clima organizacional e a relação que tais elementos têm com o processo, finalizando com as reações à mudança organizacional. Antes de conceituar cultura organizacional, é importante apontar que há reflexo real do conjunto de padrões, no âmbito nacional, regional e até mesmo local na cultura da organização propriamente dita. Tal reflexo se expressa nos relacionamentos, padrões de conduta, na forma de administração; enfim, nas premissas de cada organização. E o que vem a ser cultura organizacional?
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Tela 30 |
Os autores lembram que os integrantes da organização não são agentes passivos que apenas absorvem os significados predominantes desta; são na verdade agentes ativos na criação e transformação desses significados. Essa visão compreende que a cultura organizacional é construída por diversas subculturas e não se dá de forma monolítica.
A noção de cultura organizacional, como forte cultura dominante na empresa, não deve desconsiderar a existência de subculturas, visto o ambiente da empresa ser plural. A cultura geral forte não deve eliminar as estratégias particulares dos diversos grupos internos que se apóiam nessa cultura maior naquilo que é a essência da identidade da empresa. É interessante observar que apesar de as organizações receberem os reflexos das culturas nacionais, regionais ou locais, muitas delas, inseridas no mesmo contexto socioeconômico-cultural, apresentam características próprias devido ao tipo de liderança exercido, ao modelo de gestão incorporado, ao nível de comprometimento de seus colaboradores, dentre outros fatores. A cultura organizacional trata, pois, do conjunto de propriedades da organização, que a individualiza e a torna única perante qualquer outra.
Em síntese,
entende-se a cultura organizacional como sistema de valores que se manifestam
por rituais, hábitos e crenças comuns aos membros da instituição
que, por sua vez, produzem normas de comportamento genericamente aceitas
por todos. Entretanto, extrapola as normas formais, pois existem regras
não escritas que tomam forma no ambiente organizacional. |
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Tela 31 |
2 - Clima organizacional O clima organizacional é decorrente dos efeitos culturais, valores, comportamentos, estilos gerenciais e dos instrumentos, conhecimentos e processos operacionais empregados pela organização. Constitui a atmosfera psicológica do ambiente interno de uma organização e está muito ligado ao moral e à satisfação das necessidades humanas dos seus integrantes.
Cada nova pessoa que entra para a empresa espera ter o apoio da organização para atender suas expectativas e necessidades econômicas, sociais e emocionais. Dependendo da percepção que tiver, o funcionário construirá em sua mente outra imagem da organização. Diante do sentimento da pessoa em relação à sua organização, o clima pode ser saudável ou doentio, quente ou frio, negativo ou positivo, satisfatório ou insatisfatório. Por isso, está diretamente relacionado com o nível de motivação de seus participantes.
Em termos práticos: o clima organizacional depende das condições econômicas da empresa, do estilo de liderança utilizada, das políticas e valores existentes, da estrutura da organização, das características das pessoas que participam da empresa, das percepções que os funcionários têm dela, do grau de motivação das pessoas, do ramo de atividade da empresa (negócio) e do estágio de vida da empresa. Há diferenças básicas entre os conceitos de clima e cultura organizacional, como indica no quadro síntese:
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Tela 32 |
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Em termos práticos: o clima organizacional depende das condições econômicas da empresa, do estilo de liderança utilizada, das políticas e valores existentes, da estrutura da organização, das características das pessoas que participam da empresa, das percepções que os funcionários têm dela, do grau de motivação das pessoas, do ramo de atividade da empresa (negócio) e do estágio de vida da empresa. Há diferenças básicas entre os conceitos de clima e cultura organizacional, como indica no quadro síntese:
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Tela 33 |
3 - A Mudança É preciso considerar que as mudanças não significam algo benéfico ou maléfico, adequado ou inadequado. A natureza e a direção das mudanças dependem da ideologia e das premissas da organização. Já é lugar comum dizer que o mundo passa por mudanças de todas as formas. Por isso, mudança remete à natureza extremamente dinâmica do ambiente que envolve as organizações. Com o aparecimento das forças externas à empresa ou de pressões internas, surge a necessidade da mudança organizacional. Simplificando,
a mudança organizacional é a transformação
do comportamento do indivíduo, grupo ou da organização.
Os processos de mudança organizacional são as maneiras como
as mudanças se realizam: podem ser impostos de cima para baixo
ou podem ser participativos, dependendo da filosofia organizacional. Porém,
não são raras as recomendações mais lúcidas
de que a mudança organizacional
não deve ser imposta, mas, planejada, porque se trata de processo
contínuo, que pode levar anos para consolidar-se. |
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Tela 34 |
Para que as organizações se adaptem a mercados novos, vejam oportunidades para seu produto ou serviço, convém centralizar ou descentralizar suas estruturas gerenciais, desenvolvendo programas inovadores para o treinamento de seus funcionários. Muitas se arrastam, sem mudanças, por muitos anos. O reconhecimento e a aceitação das forças externas ou internas para a mudança é o elemento-chave à previsão de mudanças. Forças externas - As forças externas para a mudança são a identificação da necessidade por mais, menos ou diferentes produtos, bens e/ou serviços. As necessidades e os desejos do consumidor mudam; as empresas concorrentes modificam suas estruturas de promoção ou de precificação; variações ocorrem no poder de compra de vários consumidores. O gerente e a organização que evitam a identificação dessas mudanças podem ser ultrapassados por outros que enxergam a tendência e adaptam suas operações para aproveitar oportunidades no mercado.
Forças internas - a primeira força interna para a mudança é a estrutura do poder ou o organograma da empresa. Por exemplo: os sistemas de controle mais descentralizados, a estrutura formal de autoridade mais flexível, os canais de informações transparentes e efetivos e sistemas de recompensas benéficos tendem a influenciar os gerentes a desenvolver ideias para a mudança e até implementá-las. Considere a organização com sistemas rígidos de controle, estrutura de poder e de decisão hierárquica inflexível e o sistema fraco de aumento salarial por merecimento. Esses atributos organizacionais, individualmente ou em combinação, podem representar obstáculos consideráveis para o desenvolvimento e/ou a implementação de mudanças. É possível que uma situação de crise venha a descongelar a organização. A
segunda força, a favor ou contra a mudança, é a força
das pessoas, muitas das quais preferem a abordagem do mesmo negócio
de sempre e resistem às mudanças. Mas, elas resistem simplesmente
por não ceder? Medo do desconhecido ou visão de algo perturbador
na mudança que outros não perceberam? Já outras pessoas,
ansiosas por ideias novas, estão sempre buscando novas e
melhores maneiras de agir. Elas buscam mudar por mudar? Por que viram
algo que outros não enxergaram? Surge então o conflito e
a necessidade de intervenção para resolver esse impasse. |
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Tela 35 |
Para ter mudança organizacional é preciso que a cultura organizacional seja transformada e o clima organizacional seja levantado. Os executivos desavisados pensam que é possível mudar a cultura organizacional; porém, na prática, ela não é decretada e sim transformada. A cultura organizacional envolve conjunto de elementos psicossociais, como normas, valores, recompensas e poder, sendo atributo intrínseco da organização. Por isso, o processo de mudança é difícil, exigindo cuidado e tempo. Não se determina dia e hora para o início da mudança organizacional, pois implica em trabalhar a cultura e o clima da empresa. Se esse trabalho não se realizar, poderá haver conflito entre o que se deve preservar do passado e incorporar do presente. Isso ocorre de forma lenta e gradual. Não basta o grupo resolver criar novos padrões simbólicos para que isso aconteça, em processo de mágica. Esse procedimento de incorporação caracteriza-se por luta entre os que buscam preservar a cultura existente e os que pretendem implantar novos valores.
A implantação da mudança organizacional traz a opção por determinado curso de ação em detrimento de outro; não requer, necessariamente, consenso. Dessa forma, o relacionamento entre os valores postulados pelo novo arranjo formal pode ir ao encontro dos valores existentes, acarretando a preservação de algo útil; a alteração é lenta e gradual, podendo ou não acarretar uma mudança nos padrões simbólicos (Young, 1989). As chances de as mudanças serem aceitas e desenvolvidas por um grupo dependem, essencialmente, da relação entre os valores postulados pela nova estratégia e os valores já existentes na organização. Os valores introduzidos pela mudança organizacional podem ser antagônicos aos tradicionais (valores novos opostos aos antigos). Quando isso acontece, é muito raro que tais novos valores sejam absorvidos. Talvez porque sejam mais entendidos como a morte da organização do que grande mudança cultural. No
entanto, não necessariamente, os valores introduzidos são
antagônicos aos tradicionais; podem simplesmente ser distintos dos
antigos. Assim, ao invés de serem destruídos os valores
preexistentes, amplia-se o núcleo dos valores. |
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Tela 36 |
4 - Reações à mudança Mudança organizacional engloba o futuro, sinônimo do desconhecido, que traz incertezas. Cada mudança produz reações que oscilam entre a adesão e a resistência. As mudanças de comportamento exigem alterações de atitudes, que são influenciadas pelos grupos sociais. Por isso, os motivos das reações frente às mudanças das formas de agir devem ser examinados dentro da hierarquia de cinco níveis de complexidade: 1) nível do indivíduo; 2) nível de grupo; 3) nível da organização; 4) nível do ecossistema; e 5) nível da sociedade.
Tanto
a curiosidade quanto a insegurança são reduzidas ou ampliadas
pela aprendizagem das experiências passadas, em todos os campos
da vida. Muitos participantes não só aceitam como buscam
mudanças, enquanto outros, diante de toda e qualquer alteração,
veem uma série de perigos. Por isso, é importante que o
administrador conheça os seus subordinados, pares e superiores
hierárquicos, pois precisará lidar com toda diversidade
de reações. Também nesse processo reaparece a necessidade
de fluxo de comunicação transparente, que leva às
pessoas informações completas e fundamentais. |
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Tela 37 |
Dois fatores influenciam o grau da pressão social para conformar:
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Tela 38 |
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Resumo Cultura organizacional é o conjunto de valores expressos por rituais, hábitos e crenças comuns aos membros de uma instituição que, por sua vez, produzem normas de comportamento genericamente aceitas por todos. Não se limita às normas formais; regras não escritas tomam forma no ambiente organizacional. Aponta os modos institucionalizados de agir e de pensar; constitui sistemas de referências simbólicos, que moldam as ações de seus membros segundo certo figurino. A cultura organizacional é construída por diversas subculturas, porque o ambiente da empresa é plural e os seus membros não são agentes passivos que apenas absorvem os significados predominantes na organização; são agentes ativos na criação e transformação desses significados. Clima organizacional reflete os efeitos da cultura organizacional e retrata o ambiente interno da organização, principalmente o nível de motivação dos funcionários. Não indica formas de atuação e de pensamentos institucionais; mapeia o ambiente interno; apreende as reações dos funcionários, incluindo suas satisfações e insatisfações pessoais; procura formar conjunto de soluções relativas à sobrevivência, à manutenção e ao crescimento da organização para responder as exigências que o ambiente externo provoca; tem natureza mais transitória que a cultura organizacional e pode ser administrado a médio ou em curto prazo. Diante dessas características e elementos, cultura e clima organizacional não se confundem. Mudança organizacional é a transformação do comportamento de um indivíduo, grupo ou organização. Devido ao contexto ambiental dinâmico, surgem forças externas à organização, bem como pressões internas que geram a necessidade da mudança organizacional: Forças externas identificam as alterações dos desejos, necessidades e poder aquisitivo dos consumidores, trazendo a necessidade de cuidar mais de perto das mudanças realizadas pela concorrência (de estrutura, precificação etc.). Forças internas são: 1) tipo de estrutura do poder ou o organograma da empresa - quanto mais rígida e inflexível, menor a chance de as mudanças serem implementadas e aceitas; 2) força das pessoas da empresa – refere-se à tendência de algumas delas serem resistentes às mudanças e de outras buscarem o novo. Cultura organizacional e mudança organizacional - A cultura organizacional envolve o conjunto de elementos psicossociais de difícil trato, o que exige uma série de cuidados e tempo para serem trabalhados. Para haver mudança organizacional é preciso que a cultura organizacional seja transformada e o clima organizacional analisado. A cultura organizacional não é simplesmente “mudada”, muito menos por decreto; ela é transformada, cuidadosamente, no decorrer de um longo tempo. Reações às mudanças – A mudança organizacional pode gerar incertezas diante do desconhecido. Normalmente, as pessoas reagem aderindo ou resistindo às mudanças. Os grupos sociais influenciam as mudanças de comportamento para haver alterações de atitudes. Ao serem analisados os motivos das reações às mudanças, é preciso considerar a hierarquia de cinco níveis de complexidade: 1. nível do indivíduo; 2. nível de grupo (pressão do grupo e da liderança desse grupo sobre o indivíduo); 3. nível da organização (fatos organizacionais passados influenciam a reação); 4. nível do ecossistema (influência do ambiente externo à organização); e 5. nível da sociedade (a cultura da sociedade interfere no tipo de mudança organizacional). |
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1 - Introdução O estudo da administração estratégica abrange grande leque de autores. Para cada posicionamento, há sempre nova proposta que as organizações devem adotar para sobreviverem ou se expandirem no mercado. Assim, as empresas se tornam “laboratórios” das teorias que surgem a todo o momento.
As escolas de pensamento administrativo, com perspectivas diversas, se desenvolveram, em épocas distintas na história da administração, encontram-se em fases diferentes da evolução teórica. Nos últimos anos, foram apresentados novos paradigmas gerenciais com lógica mais voltada para a complexidade organizacional dos dias atuais.
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2 - Modelos de administração diretivo e participativo Autoridade, obediência, liderança, disciplina e autonomia são ingredientes que se combinam em várias dosagens para influenciar o comportamento das pessoas nas famílias, grupos, organizações e sociedades. Em todos os grupos sociais, esses ingredientes estão sempre presentes, em maior ou menor proporção. Há dois modelos básicos de administração que usam tais componentes em dosagem diferente: 1) o modelo diretivo; 2) o modelo participativo. Comparação entre o modelo diretivo e o participativo
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3 - Novos paradigmas gerenciais Os alunos que buscam textos relativos à administração encontram leitura, geralmente, enfadonha. Além disso, a maioria apresenta múltiplas receitas de sucesso e de modismos empresariais. Esperando superar esse incômodo, pontos importantes das atuais ideias gerenciais administrativas (tidas como novos paradigmas) serão retomados. Estudo sério não deve abrir mão da abordagem de assuntos considerados relevantes. As pressões para a incorporação de modelos de gestão, algumas vezes totalmente inadequados às condições socioeconômicas e culturais brasileiras, são provenientes tanto de fatores internos quanto externos às organizações. Pode-se até pensar que há o predomínio do valor simbólico de modernidade atribuído à necessidade da atualização gerencial. Também há o temor de ser ultrapassado pelos concorrentes. Além disso, não se pode desconsiderar a disseminação feita das mais diversas formas que elogiam os gurus organizacionais, bem como o exemplo das empresas pioneiras, particularmente norte-americanas, na adoção de novas abordagens gerenciais administrativas, durante o século XX. As mudanças no papel dos gerentes são traduzidas em novos paradigmas gerenciais. Os pontos em comum entre tais paradigmas é que, embora os gerentes continuem desempenhando os papéis de autoridade e responsabilidade pelas decisões, o processo administrativo pode e deve ser distribuído em toda a estrutura. Assim, todos participam da administração e os gerentes coordenam esse processo administrativo. |
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Os principais novos paradigmas gerenciais. As mudanças no papel dos gerentes são traduzidas em novos paradigmas gerenciais. Os pontos comuns entre tais paradigmas é que, embora os gerentes continuem desempenhando os papéis de autoridade e responsabilidade pelas decisões, o processo administrativo pode e deve ser distribuído em toda a estrutura Gestão Japonesa
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Gestão Participativa
Gestão Empreendedora
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Gestão de Competência
Gestão do Conhecimento
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Tela 46 |
Administração Holística
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Tela 47 |
Administração Virtual
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Tela 48 |
Os principais pontos em comum dos novos modelos de gestão são:
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Resumo Os modelos
administrativos diretivo, participativo e os mais novos paradigmas gerenciais. Novos paradigmas gerenciais
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