Abordagem
convencional - dá-se prioridade ao preço. Relacionamento
de adversários, quem pode mais impõe suas condições.
Desconfiança quanto à qualidade. Inspeção
em 100% dos recebimentos.
Melhoria
da qualidade - dá-se prioridade à qualidade do
produto. Início de um relacionamento mais duradouro, com o nascimento
de confiança recíproca. Reduz-se o número de fornecedores,
eliminando-se previamente aqueles que não têm qualidade.
É o primeiro estágio do relacionamento tipo comaker.
Integração
operacional - dá-se prioridade ao controle dos processos,
levando-se em conta sua potencialidade. Já surge uma participação
do fornecedor no projeto do produto (co-design) e do processo.
O cliente e o fornecedor fazem investimentos comuns em pesquisa e desenvolvimento,
com o cliente muitas vezes financiando programas de melhoria da qualidade
dos fornecedores, para que estes implantem sistemas de garantia da qualidade.
É um passo além no relacionamento comaker.
Integração
estratégica - Já é uma parceria nos negócios.
Gerenciamento comum dos procedimentos dos negócios, incluindo
o desenvolvimento de produtos e processos, engenharia simultânea,
desdobramento da função qualidade, fornecimento sincronizado
e qualidade assegurada. Tem-se, nesse caso, o relacionamento do tipo
comakership.