Ambos os modelos objetivam o equacionamento dos problemas acarretados pela crescente complexidade e diversidade de interesses percebidos na sociedade contemporânea. No entanto, oferecem mecanismos políticos opostos na formatação institucional do sistema: os pluralistas defendem o equilíbrio cambiante de forças mecanicamente dispostas, enquanto os corporativistas creem no ajuste funcional de um todo organicamente interdependente.

Ainda, seguindo Schmitter, no modelo pluralista, detectamos:


  • sugestão de formação espontânea
  • proliferação numérica
  • extensão horizontal
  • interação competitiva


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