• Índice Bovespa (Bovespa) da Bolsa de
Valores de São Paulo - composto pelas 55 ações
de maior liquidez no mercado de São Paulo, sendo que as ações
das empresas estatais representavam um peso de 75% do índice
ao final de 95;
• Índice FGV-100, da Fundação
Getulio Vargas - exclui as ações de estatais
e bancos, sendo composto apenas por ações de empresas
privadas, levando em consideração, para sua composição,
os critérios de qualidade da empresa (peso de 60%) e de liquidez
ou volume financeiro negociado em bolsa (peso de 40%);
• Índice IBV - afere a rentabilidade média
das ações negociadas na bolsa do Rio de Janeiro, sendo
ponderado pelo valor de mercado e tendo como base 100 no fechamento
de dezembro de 1983. Até então, o IBV era ponderado pelo
volume negociado. Além do índice geral, índices
setorizados cobrem bens de consumo, mineração, química
e petroquímica, serviços, metalurgia e siderurgia, energia
e telecomunicações e finanças;
• Índice I-SENN - expressa a negociação
das oito bolsas integrantes do Sistema Eletrônico de Negociação
Nacional SENN. Diferentemente do IBV, ele é ponderado pelo volume
financeiro negociado no mercado e sua composição leva
em conta os 50 ativos mais negociados nos últimos 12 meses nas
oito bolsas, Isso representa 85% do valor negociado no SENN. Dessa forma,
o índice é considerado uma estimativa confiável
da rentabilidade média do mercado. O I-SENN é fixado na
base 1.000 desde setembro de 1991;
•
Índice
IBA (Índice Brasileiro de Ações) - foi
criado em 1986, incorporando os conceitos de carteira
pura do mercado e o free
float. Atualmente, o IBA representa cerca de 50 ações
com atualização trimestral da carteira.
• Índice IBX - é um índice
muito semelhante ao IBOVESPA, diferenciando-se por ser menos concentrado,
mostrando mais setores não ponderados por volume e que utilize
todas as ações emitidas. Usa critérios de liquidez
idênticos aos do IBOVESPA, mas, neste caso do IBX, consideram-se
as ações ponderadas emitidas pela empresa e no IBOVESPA
pelo índice de negociabilidade.