| Resumo
A percepção que se deve ter de um sistema logístico (formado pelos conjuntos de logística de entrada e de saída) deve ser a de um sistema integrado, onde seus componentes trabalham em sinergia com objetivo primeiro de prover o nível de serviço necessário para gerar vendas e controlar os custos logísticos. Dessa forma, as empresas não devem isolar os segmentos de entrada e de saída sob pena de não atingir tais objetivos e gerar insatisfação de seus clientes. Nesse contexto, podemos concluir que as empresas que não operam de maneira sistêmica, ou até as que nem pensam em assim operar, correm tanto riscos de fracasso quanto aquelas que simplesmente ignoram os “sinais” externos (como preço e nível de serviços oferecidos por seus concorrentes). Logo, deduzimos que a “vida útil” da empresa passa então a declinar até que a sua completa exclusão do mercado consumidor seja consolidada. A logística empresarial atual requer uma perfeita integração entre todas as áreas da empresa, como parcerias dos diversos segmentos de “ponta” (atacadistas, varejistas, clientes, fabricantes e fornecedores) e até de seus concorrentes. Gerando uma espécie de “cumplicidade” entre os atores e os atos logísticos. Uma outra questão a ser considerada
é: o gerente logístico precisa implementar modificações
no sistema logístico da sua empresa. Ou seja, ele precisa estruturar
os produtos ou serviços oferecidos, de acordo com as novas realidades
da demanda e da competitividade do ambiente de negócio. Sendo assim,
o gerente logístico deve, nas tomadas de decisões logísticas,
ponderar fatores advindos do mercado ou de concorrentes; mas também,
da tecnologia e das regulamentações do governo, que frequentemente
influem, de modo significativo, nas decisões logísticas.
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