Segundo Gil (2001:57), “a maior parte do dinheiro neste final de século circula nos países industrializados e apenas 25% dos investimentos internacionais vão para as nações em desenvolvimento, agora denominadas mercados emergentes”.

No Brasil, percebeu-se a intensificação do desemprego e um crescimento significativo da economia informal. Com o ingresso de nosso país no mercado mundial, nossa economia abriu-se ao capital externo.

Para conviver com esse novo cenário, e ao mesmo tempo controlar custos e sobreviver a uma competitividade acirrada, intensificou-se o processo de desemprego, com sobrecarga de trabalho para aqueles que se mantiveram em seus postos. Defender seu emprego tornou-se a fonte básica de motivação do trabalhador. Tal fato se torna revelador no comportamento do trabalhador, que passa a desenvolver, com índices consideráveis, doenças ocupacionais, doenças psiquiátricas e distúrbios de comportamento.



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