A Escola Clássica de Administração que têm por expoentes Taylor, Fayol e Max Weber que preconizavam a racionalização do trabalho.


Parte do mundo é budista, parte é maometana, parte foi capitalista, parte foi comunista – mas todos são tayloristas. (Domenico de Masi).

O Taylorismo e a produtividade do trabalho - Segundo Peter Drucker, a aplicação do conhecimento ao trabalho elevou a produtividade. Por muitos anos a produtividade foi aumentada pela mecanização. Com o taylorismo, a produtividade de trabalho começou a subir à taxa de 3,5 a 4% ao ano. Segundo Drucker, a maior parte dessa produtividade foi para o trabalhador, na forma de um padrão de vida melhor, maior poder de compra, menor número de horas de trabalho (em 1910 era de 3.000 (três) mil horas por ano). Hoje os japoneses trabalham 2.000 (duas mil) horas/ano, os americanos 1.850 (mil oitocentos e cinqüenta) horas/ano e os alemães 1.600 (mil seiscentos) horas/ano.

Fayol e Administração Científica - Henry Fayol preocupou-se em definir as funções essenciais da empresa, o conceito de Administração, bem como os chamados princípios gerais de administração em bases científicas que identificam procedimentos universais a serem aplicados a qualquer tipo de organização ou empresa. Seu objetivo era aumentar a eficiência da empresa por meio da sua organização, ou seja, pela forma e disposição dos órgãos componentes da organização e das suas inter-relações estruturais.



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