O uso de planos sistemáticos de restituição do capital tende a corrigir estas distorções na conta capital social de modo que esta conta venha a ser mais representativa dos associados que utilizam a cooperativa no presente.

Várias cooperativas sofrem pressões de membros mais velhos para resgatar o seu capital social. Estes associados são provavelmente os que fundaram a cooperativa e forneceram grande parte do capital para a construção do ativo existente.

No entanto, são várias as cooperativas que possuem falta de caixa para atender a todos os pedidos. Isto evidencia mais uma vez a preferência dos gerentes e diretores pelo uso de recursos internos ao invés de optarem por débito.

A falta de planos sistemáticos de restituição do capital social facilita o uso indiscriminado de recursos que deveriam ser na verdade alocados aos associados.



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